Verstappen vê asa dianteira e motor Honda como “maiores desafios”. E Gasly confia em japoneses
Max Verstappen terá pela primeira vez o motor Honda em seu carro na temporada 2019 da F1. Já Pierre Gasly chega à Red Bull acostumado com a fábrica japonesa, graças aos tempos de Toro Rosso. Assim, ambos analisaram de forma diferente o que esperar da nova parceria
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Se o que chamou a atenção do público na apresentação do RB15 nesta quarta-feira (13) foi a pintura especial produzida para os testes, para a dupla Max Verstappen e Pierre Gasly o que importa são as novidades do carro da Red Bull, principalmente o novo motor Honda.
O holandês e o francês comentaram sobre o que esperam da parceria entre equipe e fábrica japonesa: para Verstappen, uma completa novidade, já que a Red Bull utilizava Renault até 2018; para Gasly, continuidade, já que a Toro Rosso, sua equipe ano passado, já estava com a Honda.
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"Vai levar um pouco de tempo. Estou muito otimista, mas também realista, vamos ver com o tempo", disse Verstappen sobre o conjunto RB15/Honda. "Estou ansioso para experimentá-lo, para ver sua velocidade, confiabilidade, potência. A partir daí podemos começar a trabalhar com o carro e melhorar."
Em seguida, falou sobre a principal novidade aerodinâmica da temporada: a asa dianteira. "É a maior mudança. Não tenho certeza se vai funcionar, mas é um maior desafio para todos e espero que possamos nos adaptar a ela. A asa traseira também mudou, mas não tenho certeza se fará muita diferença", finalizou.
Já Gasly comentou sobre como espera que seu conhecimento da Honda, pelo período na Toro Rosso, pode ajudá-lo na nova equipe.
"Vamos compartilhar essa experiência com a equipe, mas ainda é um novo começo. Já passei dois anos com a Honda, na Super Fórmula, em 2017, e na Toro Rosso, e passei muito tempo no Japão. Isso vai me ajudar na relação com os engenheiros", opinou.
E, para finalizar, afirmou que espera que a asa dianteira nova realmente ajude em mais ultrapassagens na F1: "Nós sempre queremos mais para que a corrida seja mais emocionante. Para que isso ocorra, precisamos ser capazes de acompanhar os carros mais de perto. Hoje, é difícil. Temos teorias sobre o assunto, mas não podemos prová-las até irmos para a pista." (function(d,s,id){var js,fjs=d.getElementsByTagName(s)[0];if(d.getElementById(id))return;js=d.createElement(s);js.id=id;js.src=’https://embed.playbuzz.com/sdk.js’;fjs.parentNode.insertBefore(js,fjs);}(document,’script’,’playbuzz-sdk’));