Vettel e Alonso minimizam estética, põem segurança como prioridade e defendem Halo na F1: “Os tempos estão mudando”

Sebastian Vettel e Fernando Alonso apresentaram opiniões semelhantes sobre o Halo, que passa a ser obrigatório em 2018. Os pilotos exaltaram a possibilidade de evitar acidentes fatais e minimizaram questões estéticas

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Sebastian Vettel e Fernando Alonso não ficaram chateados com a introdução do Halo na F1, confirmada para a temporada 2018. Em entrevista coletiva às vésperas do GP da Hungria, os campeões mundiais chegaram a um consenso: a estética dos carros não vai importar se a categoria se tornar mais segura.
 
“Não deveria existir dúvidas sobre a introdução disso [proteção de cockpit]. Muita gente não entende a importância que uma proteção dessas tem. Se Justin Wilson estivesse usando o Halo, ele ainda estaria entre nós”, disse Vettel, fazendo referência ao último acidente fatal da Indy, em 2015. “Seria burrice ignorar isso”, opinou.
 
Vettel é o único piloto a testar o Halo e o Shield. O último, utilizado nos treinos livres da F1 em Silverstone, foi alvo de críticas – a visão de dentro do cockpit ficava distorcida. Assim, o Halo voltou a ser o favorito da FIA.
 
“Não sou fã do Shield. Pelo menos o Halo não compromete a visão do piloto. Eu entendo quem diz que [o Halo] não pertence aos carros de F1. Mas, por outro lado, os tempos estão mudando”, concluiu Vettel.
O Halo passa a ser obrigatório em 2018 (Foto: Ferrari)

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Para Alonso, a introdução do Halo é uma notícia que deveria ser celebrada. O espanhol é mais um que não se importa com mudanças no visual dos carros, que já mudaram bastante ao longo da última década.
 
“A segurança está em primeiro lugar, e esse elemento [Halo] pode nos ajudar a evitar vários dos acidentes fatais que tivemos nos últimos 15, 20 anos. A gente deveria estar feliz com o uso disso”, ponderou Alonso. “Acho que só deveríamos falar sobre segurança e os acidentes que podemos evitar. Não me importo muito com a estética. A F1 já mudou muito. Do meu primeiro ano para cá, os carros mudaram muito. Há 30 ou 40 anos nem existia cinto de segurança. Alguém pode dizer que é mais divertido correr sem cinto de segurança, mas acho que nem precisamos ter esse debate”, comparou.
 
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