Vettel vê saída de diretor-técnico pior que “perder uma pessoa”, mas diz que projeto da Ferrari para 2017 não foi afetado

Sebastian Vettel não esconde que a perda de James Allison foi complicada na Ferrari, mas a ausência do ex-diretor técnico, embora tenha sido sentida, não vai afetar o desenvolvimento do carro da Ferrari para 2017. E Vettel ainda fez questão de afirmar que a Ferrari não voltou ao topo ainda porque os adversários não são personagens de Walt Disney

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Em julho deste ano, no final de semana do GP da Alemanha, a Ferrari anunciou que tinha encerrado a relação com o diretor-técnico James Allison depois de três anos de um projeto que parecia ter se enveredado pelo caminho errado com um 2016 aquém do esperado por Maranello. Mesmo assim, com a saída do projetista durante o desenvolvimento do carro de 2017 – que será bem diferente do atual por conta das novas regras -, Vettel tem fé de que o trabalho da Ferrari não foi afetado negativamente.

 
A expectativa ferrarista é aproveitar as mudanças do ano que vem para dar um salto de qualidade e se aproximar do topo do grid. Mas a ausência de Allison não é para ser subestimada: mesmo Jock Clear, chefe das atividades de pista da Ferrari, disse que a equipe teria de trabalhar duro para compensar a falta do projetista. Ainda que outra pessoa, Mattia Binotto, estivesse sendo pomovido ao cargo. Allison preferiu sair de Maranello para voltar a morar na Inglaterra, já que sua esposa, Rebecca, havia morrido em março – vítima de meningite – e James queria ficar mais perto dos filhos.
 

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Para Vettel, o fato de a Ferrari ter realizado essa mudança não é tão excepcional porque o trabalho no carro de 2017 começou cedo demais, visto as enormes diferenças da regulamentação. E destacou que a perda de Allison não é apenas a perda de um membro qualquer da equipe.

 
"O projeto do carro do ano que vem começou muito cedo para todo mundo porque ele é tão diferente. Demorou um pouco no começo do ano para saber o que exatamente ia acontecer para 2017. [Allison] Não é apenas uma pessoa, então obviamente não foi fácil para todo o time digerir que James não está mais conosco", disse. 
James Allison comemora ao lado de Vettel a vitória no GP da Hungria em 2015 (Foto: Ferrari)
"Dá para imaginar que ele teve um papel chave e influência, mas não teve tanto impacto quanto o que estava rolando nos bastidores em termos de planejamento. De volta à fábrica, tivemos um plano que estamos seguindo há muito tempo sobre o que vai acontecer para o ano que vem", seguiu Sebastian.
 
Apesar do ano de regresso após Vettel ter vencido três corridas em 2015, o tetracampeão garante: a Ferrari está em melhor posição hoje, em termos de trabalho, do que estava um ano atrás. 
 
"Você sempre será medido pelo que atingiu naquele dia. Tivemos bons momentos nesse ano, outros menos bons. É parte do jogo. Mas não deve nos distrair do que realmente é importante, que é o que está acontecendo na fábrica. Nessa questão as coisas estão melhorando. Estou no barco há mais de dois anos e as coisas estão indo muito melhor do que eram há dois anos. Seria bom ter tudo pronto e resolvido no carro e conquistar os resultados amanhã, porque a percepção geral seria melhor", explicou.
 
"Mas você não está lutando contra o Mickey ou o Pato Donald, está lutando com equipes profissionais. Sabemos para que estamos aqui, sabemos o que queremos atingir, mas não chegamos lá ainda. E somos os primeiros a fazer a crítica. Não posso te dar um tempo ou uma promessa de quando seremos estelares, porque depende do que outras pessoas estão fazendo. Mas estou confiante de que estamos no caminho", encerrou o tetracampeão.
 
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