Wehrlein vê “atmosfera diferente” na Sauber pós-Monisha e abre ‘sorriso amarelo’ para falar de “diferente” Ericsson

Pascal Wehrlein entrou na Sauber com uma situação: era bancado por Monisha Kaltenborn e tinha o aporte da Mercedes. Um ano depois, Monisha foi demitida e a relação de Wehrlein com Ericsson tem problemas. O piloto mais jovem a ser campeão do DTM vê o futuro na F1 em grave problema, então. Em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO, falou sobre a situação

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O ano de Pascal Wehrlein na Sauber é um mistério. A estreia afetada por um acidente na Corrida dos Campeões foi seguida por um forte começo da temporada a partir do GP do Bahrein e uma sequência bem inócua. Os três trechos formam uma série de acontecimentos que configuram o panorama de 2017. Wehrlein dificilmente ficará na Sauber para 2018 e, com a Williams direcionando seus olhos para Robert Kubica, as vagas disponíveis na F1 estão desaparecendo. A relação de Wehrlein com a Sauber poderia estar mais forte não fossem duas situações apresentadas durante o ano. Em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO, Wehrlein falou sobre a temporada e os desafios que encontrou na Sauber.

 
A primeira questão tem a ver com a saída de Monisha Kaltenborn, ex-chefe da Sauber e responsável a escolher Pascal. Juntamente com o auxílio financeiro da Mercedes, a quem Wehrlein ainda tem sua carreira ligada, Monisha conseguiu costurar um acordo para trazer o piloto que tecnicamente via como a escolha ideal com o bônus da parte financeira.
Pascal Wehrlein (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
O que aconteceu é que Monisha entrou em rota de colisão com a Longbow, nova dona da Sauber, por não favorecer Marcus Ericsson nas decisões da equipe. Monisha acabou demitida, e Wehrlein não esconde que a situação se tornou bem diferente, apesar de se conter na resposta.
 
"As coisas mudaram um pouco sem ela, a atmosfera mudou um pouco. Eu, particularmente, me dava muito bem com ela, ela sempre me apoiou muito o tempo todo. Eu sou bem grato a ela por tudo o que fez por mim. Gosto muito dela e sou bem agradecido, mesmo após a saída dela", falou ao GP.
 
Na sequência, o GRANDE PRÊMIO questionou Pascal sobre os boatos de que ele e Marcus Ericsson não se dão bem, o que criou um ambiente tóxico para o alemão visto que Ericsson leva um enorme aporte financeiro para a Sauber.
Pascal Wehrlein (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Trabalhar com Ericsson é difícil? "Por que?", questionou às muitas risadas que escancaravam uma resposta que não podia ser dada.
 
"Temos uma boa relação", seguiu, ainda rindo e brincando que ia tirar o gravador da reportagem de perto dele. 
 
"Ele é diferente, diferente por diversas razões, mas eu sempre tento focar apenas no meu trabalho e seguir evoluindo", encerrou.
 
Agora que Kubica está confirmado na Williams em 2018, Wehrlein vive uma situação bem difícil para seguir na F1 em 2018.
GERAÇÃO PRIVILEGIADA

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