Whiting vê como “inaceitável” carro estacionado em área de escape em Xangai, mas minimiza: “Risco era baixo”

Diretor de provas da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Charlie Whiting classificou como “inaceitável” o fato de um carro ter ficado estacionado na área de escape próxima à entrada dos boxes, mas minimizou dizendo que se tratava de uma situação de baixo risco

Charlie Whiting classificou como inaceitável o fato de um veículo ter ficado estacionado próximo à entrada do pit-lane durante o treino de classificação para o GP da China. Ainda assim, o diretor da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) entende que foi uma situação de baixo risco.
 
Ainda durante o Q1, fase inicial do treino classificatório, Jenson Button reclamou pelo rádio de um veículo estacionado próximo à entrada do pit-lane. Depois, o britânico classificou o lance como “a parte mais perigosa” da sessão.
Charlie Whiting minimizou presença de carro de rua em área de escape (Foto: AP)
Ainda, o piloto da McLaren questionou o motivo de a sessão não ter sido paralisada. Outros dois incidentes — uma batida de Pascal Wehrlein e uma roda solta de Nico Hülkenberg — interromperam o treino em bandeira vermelha.
 
À agência de notícias Reuters, Whiting afirmou que foi uma situação de baixo risco, mas, mesmo assim, inaceitável.
 
“Deve ser enfatizado que aquela não é uma área de escape normal e o risco era baixo, mas mesmo assim inaceitável”, declarou. “Bandeiras vermelhas não foram mostradas, pois não era na pista”, justificou.
 
“O motorista do veículo do circuito que decidiu parar na área de escape da entrada dos boxes foi um pouco bobo e saiu de lá rapidamente”, comentou. “O motorista não tinha experiência e não vai fazer isso outra vez”, garantiu.
 
“Não foi, de forma nenhuma, comparável com o incidente envolvendo Hülkenberg, cujo carro tinha parado na lateral da pista com uma roda rolando para todo lado”, defendeu.
 
Ainda, Whiting explicou a razão de os fiscais terem colocado uma barreira de pneus após a curva 14 depois do segundo treino livre, mas retirado a proteção antes do fim da classificação.
 
“Os fiscais pensaram que a classificação tinha terminado”, contou. “Suspeito que quando dissemos ao diretor da prova que não continuaríamos com o Q2, ele pensou que falássemos da classificação em geral”, sugeriu.
 
“Foi bastante divertido ouvir todos os chefes de equipe ligando para perguntar o motivo de estarmos fazendo aquilo”, comentou. “Confesso que enrolei um deles dizendo que estávamos fartos dos pilotos abusando das zebras e decidimos tomar uma medida drástica para detê-los”, brincou.

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