google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
A temporada 2018 marca o começo de uma nova fase para a Williams. Pela primeira vez em muito tempo, o time de Grove encara um projeto com dois pilotos inexperientes ao volante. Mas foi por pouco. Como a chefe-adjunta da equipe, Claire Williams, admitiu ao GRANDE PRÊMIO, Robert Kubica impressionou o time de Grove.
Claire, que terminou o ano
fora das operações da equipe por conta de licença-maternidade, afirmou que houve realmente uma animação ao notar o que o polonês era capaz de demonstrar quase sete anos após ser obrigado a se aposentar prematuramente da F1. E, segundo a chefe de fato da equipe inglesa, o papel dele como reserva durante a temporada 2018 irá definir se retorna ou não ao grid.
"Acho que todos ficaram entusiasmados com a chance de Robert voltar à F1. Mas, como disse, nós conduzimos uma exaustiva avaliação como forma de escolher o piloto para este ano, e ele realmente impressionou", falou ao GP.
"Desde o acidente, ele trabalhando muito forte para voltar à F1. E ele fez algo que impressionou não só nós, como outras pessoas. Mas ele terá um papel muito importante neste ano, especialmente porque temos dois jovens pilotos, então é um ano um pouco crítico neste sentido. Mas vamos ver o que acontece neste ano. Então, temos de esperar e ver", disse.
Chefe-adjunta da Williams, Claire Williams (Foto: Williams)
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Para os jornalistas presentes em Barcelona, Claire foi só elogios para o escolhido no lugar de Kubica: o novato russo Sergei Sirotkin. Ela acredita que o jovem irá de escolha criticada a piloto surpreendente.
"Sergei é um cara amável. É novo na equipe e acho que ainda estamos nos acostumando. É muito inteligente e acho que ele vai impressionar muita gente neste ano", elogiou.
"Realmente espero que isso aconteça. Ainda é cedo para falar, então temos de esperar e ver o que acontece. Ainda há uma enorme curva de aprendizado para ele neste primeiro ano. Mas de tudo que ouvi sobre ele é que é um cara que está ansioso para provar seu valor e que tem grande talento. Ele está bastante integrado à equipe e se deu bem com os engenheiros. Também vem se dando bem com Lance [Stroll] e Robert [Kubica]. Vem trabalhando bem junto com eles", argumentou.
"É claro que ainda teremos de esperar até a Austrália, mas, no ano passado, muita gente o tinha no radar. E se não tivéssemos fé nele e em tudo que pode fazer, não o teríamos contratado. Vamos ver o que acontece, mas acho que é promissor", afirmou.
Ao sair dos nomes que foram selecionados pela Williams em alguma capacidade, Claire preferiu se abster. Foi o caso com Pascal Wehrlein.
"Nós tínhamos um bom número de pilotos na nossa lista, como todos sabem. Em Abu Dhabi, nós fizemos uma extensa avaliação. Uma das mais exaustivas que já fizemos com o objetivo de formar a nossa dupla. Mas realmente não quero entrar em uma discussão sobre quem estava na lista e como foi a avaliação. Ou ainda como tomamos a decisão", encerrou.
Relacionado
🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!
Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.