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A Honda tem, assim como era no caso da McLaren, uma boa história com a Williams. Os britânicos passaram a usar os motores japoneses no final da temporada 1983 e venceram dois títulos de construtores em 1986 e 1987, quando a parceria chegou ao fim.
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É bem verdade, porém, que a situação da Williams era bem pior antes do início da parceria com a Mercedes. Com a Renault, os britânicos não passaram de um oitavo lugar geral em 2012, enquanto com a Cosworth, o melhor resultado foi o sexto no Mundial de Construtores de 2010.
Antes disso, a Williams viveu três anos de muita instabilidade com a Toyota, perdendo força depois de um promissor quarto lugar na temporada de estreia da parceria em 2007. Na década, o único momento em que a Williams foi melhor do que na atual fase foi com a BMW, quando foi vice-campeã em 2002 e 2003 e viu Juan Pablo Montoya brigar por título no Mundial de Pilotos.
Ao lado da McLaren, a Honda vive uma situação muito pior. O time de Woking é o único que ainda não pontuou em 2017 e, repleto de problemas de confiabilidade, já tem quatro tentos de atraso para a Sauber, que parecia fadada ao papel de lanterninha da temporada.
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