Williams reforça desejo de ser independente, mas abre espaço para “colaborações”
Simons Roberts, chefe da Williams, disse que a equipe mantém a intenção de ser independente, mas que busca alguma equipe para formar parceria, como Haas e Ferrari planejam
Após a venda para o Dorilton Capital, a Williams conseguiu aporte financeiro para se manter no grid da Fórmula 1 em 2021. Apesar disso, a missão não será das mais fáceis, pois segue uma equipe independente e sem colaboração de outros times para acelerar o desenvolvimento do carro.
Simon Roberts, chefe da equipe, confirmou em entrevista ao site GP Fans, que deseja seguir como independente, mas gostaria de ajuda de outros times do grid da F1, pois essa filosofia pode mudar o nível da Williams.
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“Nós somos independentes, vamos continuar assim, mas há espaço pára colaboração. Nós podemos ver vantagens das parceiras, mas não queremos virar um ‘time B’. Queremos manter nossa independência, mas queremos competitividade”, disse Roberts.
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“Para nós, olhando para o futuro, estamos aberto a ampliar um relacionamento, mas as especificações disso dependeriam de quão fortes ficaríamos, mas acredito que precisamos de ajuda e suporte. Em termos simples, se queremos ser bons nisso, precisamos ter foco”, completou.
Em 2021, a Fórmula 1 vai intoduzir um teto de gastos para as equipes do grid, com limite de US$ 145 milhões, com redução gradativa até chegar a US$ 135 milhões nos três anos seguintes.
O plano da Williams pode ser similar ao da Haas. A equipe americana, que sempre teve parceria técnica com a Ferrari, vai montar uma base independente na sede italiana da escuderia, em Maranello, pensando justamente na redução de custos implementada pela Fórmula 1.
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