Wolff se defende e afirma que rejeitou acordo de motores com Red Bull para proteger Mercedes

Chefe da Mercedes, Toto Wolff afirmou que não se importa com as críticas que recebeu por ter rejeitou um acordo com a Red Bull para o fornecimento de motores na F1. O austríaco se defendeu e disse que a decisão foi tomada como forma de proteger a equipe alemã

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Toto Wolff, o chefão da Mercedes, voltou a defender a decisão que tomou de não fornecer motores à Red Bull. O austríaco afirmou ainda que não se importa com as críticas que recebeu e que, apesar da consideração inicial, acredita que a montadora alemã não teria qualquer benefício com uma eventual parceria com a esquadra tetracampeã na F1. Muito pelo contrário.
 
Pelos lados da Red Bull, Christian Horner afirmou que a atitude da Mercedes acabou por deixar o time dos energéticos em uma posição difícil. Depois de romper laços com a Renault, o time de Dietrich Mateschitz foi atrás da fábrica da estrela de três pontas e, sem sucesso, tentou a Ferrari e até mesmo da Honda, mas nenhum negócio avançou, e a equipe precisou costurar um acordo diferente com a própria Renault — a Ilmor vai preparar os motores para a Red Bull em 2016.
 
"Niki Lauda tentou tudo que pode para que isso acontecesse, mas infelizmente Toto estava particularmente convencido a não ver os motores Mercedes nos carros da Red Bull", afirmou Horner recentemente.
Toto Wolff, da Mercedes, diz que rejeitou acordo com Red Bull para proteger Mercedes (Foto: Getty Images)
Wolff, entretanto, se defendeu e disse que seu interesse é apenas o de proteger a Mercedes. "Este ambiente é oportunista e sempre me senti seguro quanto a minha decisão", declarou o dirigente em entrevista ao site norte-americano 'Motorsport.com'.

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"Eu vejo isso como uma forma de proteger a minha equipe e seus membros, além de evitar erros por conta de pressões políticas. Entendo que, às vezes, é necessário e benéfico assumir compromissos, mas se esse compromisso for prejudicial para a equipe e para todos que trabalham aqui, então não vou aceitar."
 
"Se a consequência for ser atacado por conta disso, eu posso viver assim. Para mim, o importante é que as pessoas dentro da equipe saibam o motivo pelo qual estou fazendo isso. Faço por todos nós. Não me importo com os demais", finalizou.
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