Sette Câmara exalta confiança após início difícil e vê mesma postura da Carlin como motivo para boa relação com Norris

De volta após deixar Mônaco com lesão no pulso, Sergio Sette Câmara fez um balanço da temporada 2018 até aqui a pedido do GRANDE PRÊMIO. O piloto da Carlin também falou sobre a relação com Lando Norris, que, apesar de ser meramente profissional, é muito boa

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O retorno de Sergio Sette Câmara às pistas está marcado para este fim de semana, na França, para a etapa de Paul Ricard. Após dois abandonos por problemas mecânicos e duas ausências por contusão nas últimas cinco provas, o piloto da Carlin tenta voltar ao ritmo de pontuação que mostrou no início do campeonato. Pronto para o recomeço, falou sobre esta primeira parte do campeonato e a relação com Lando Norris.

 
Em entrevista exclusiva concedida ao GRANDE PRÊMIO, Sette Câmara foi questionado sobre a avaliação do 1/3 inicial da temporada e mostrou pés no chão para avaliar as dificuldades que viveu até agora. Mesmo assim, preferiu destacar a oportunidade que vive em 2018 com um lugar na Carlin. 
 
"Acredito que foi um primeiro 1/3 com muitas dificuldades diferentes umas das outras – algumas nos carros e essa de Mônaco, que nasceu de um erro meu e foi seguido para uma fatalidade inesperada", disse. 
 
"Mas o mais importante é que nós estamos rápidos, sempre lá na frente, isso é muito difícil para um piloto brasileiro na Europa. Tenho muito orgulho do que conseguimos neste ano, com uma posição em equipe grande, que me dá um bom carro. Dá confiança para a segunda e terceira partes do campeonato, numa equipe que eu confio e um carro que eu confio", falou.
Sérgio Sette Câmara (Foto: FIA F2)
Sergio também falou um pouco da relação dele com o companheiro, líder do campeonato e joia da McLaren, Lando Norris. Após a lesão do brasileiro em Mônaco, Norris afirmou que Sette Câmara ajudado muito a ele próprio e ao time desde o começo da temporada. 
 
Segundo Sette Câmara, os dois têm uma visão comum de como trabalhar em equipe e por isso se dão bem enquanto companheiros. 
 
"Minha relação com ele tem sido normal, como com qualquer companheiro de equipe. Nossa relação não tem sido tão próxima e nem tão distante. Claro que no caso da F2, com chassi monomarca e motor novo, eu prefiro que ele esteja em primeiro e eu segundo que ele eu em nono e eu em décimo. Prefiro estar atrás dele e lá na frente a estar melhor que ele e lá atrás", contou ao GP.
 
"Já passei situações onde existe aquele sentimento de um destruir o outro, especialmente na F3, que tem quatro ou cinco pilotos na equipe. Então todos acabam se empurrando para trás, o clima é o pior possível, porque você pode ser o melhor da equipe mas fica lá atrás. Minha mentalidade é sempre essa: quero estar à frente dele, mas primeiro quero que a equipe esteja na frente", seguiu.
 
"Acho que ele admirou essa minha postura, acaba que ele também tem essa atitude. A Carlin acabou cometendo alguns erros no meu carro, mas, tirando isso, colocou a equipe como uma das mais fortes desse campeonato e muito graças a essa atitude que temos dentro da equipe", encerrou.
 
Sette Câmara foi liberado e falou também ao GRANDE PRÊMIO sobre a primeira grande meta da temporada daqui para a frente.
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