Rosenqvist domina a partir da largada e vence segunda corrida da F3 Europeia em Hockenheim. Fittipaldi é 20º

Se na corrida da sexta-feira, Felix Rosenqvist perdeu a liderança da prova na largada e não conseguiu mais recuperar, neste sábado (2) o sueco sumiu na visão do pelotão e venceu sem problemas

Felix Rosenqvist novamente largou na pole-position na segunda etapa do final de semana da F3 Europeia em Hockenheim, neste sábado (2). Só que dessa vez, diferente de ontem, o sueco não deu sopa para o azar, dominou desde a largada e venceu facilmente.
 
Enquanto atrás a fila andava sem muita emoção, Rosenqvist abriu e sumiu. Eram 8s6 em 19 voltas. O problema solitário foi, então, dar volta em Mahaveer Raghunatan, mas nada que atrapalhasse muito.
 
"Foi perfeito – uma corrida chata a não ser para mim. O carro estava fantástico. Já sabíamos desde a classificação que havia um ritmo extra. Largada perfeito; corrida perfeita", seguiu.
 
Mantendo a sequência de pódios que dura desde a segunda prova da temporada, Charles Leclerc ficou com a segunda posição, embora tivesse andado em ritmo distante do de Rosenqvist o tempo inteiro.
Felix Rosenqvist pula de alegria com a segunda vitória da temporada (Foto: F3 Europeia)
Vencedor na primeira corrida em Hockenheim, Antonio Giovinazzi errou no começo da prova, escapando na curva de e perdendo posições. Se recuperando, o italiano passou Maximilian Gunther e Callum Ilott para se manter na ponta do campeonato.
 
Além de Gunther e Ilott, Santino Ferrucci, Gustavo Menezes, Alexander Albon, George Russell e Brandon Maisano encerraram o top-10. Os brasileiros Pietro Fittipaldi e Sérgio Câmara foram 20º e 25º, respectivamente.
 
O piloto da EuroInternational, Nicolas Beer, sequer largou para a segunda prova, após exames mostrarem uma fratura na quinta vértebra em virtude de uma batida com Tatiana Calderón na corrida de sexta-feira. Segundo a EuroInternational, a pancada teve força de 20g. Ainda não se sabe se Beer poderá participar da próxima rodada da temporada, em Pau.
 
A rodada de Hockenheim segue amanhã com a terceira e última prova.
 
FOI HORRÍVEL

Há exatos 21 anos, o acidente fatal de Ayrton Senna na curva Tamburello, no circuito de Ímola, na Itália, chocava o Brasil e o mundo do esporte. O tricampeão do mundo, à época defendendo a Williams #2, morreu no auge quando buscava quebrar os recordes do pentacampeão Juan Manuel Fangio, o então maior dono de títulos da história da F1. Mais de duas décadas depois do momento que marcou — e mudou — a categoria, Bernie Ecclestone, dirigente máximo da F1, falou sobre o tema e relembrou seu carinho e, principalmente, dos fãs do esporte em relação ao piloto brasileiro

UM ANO DEPOIS

A temporada de 2014 foi marcante para a carreira de Rob Smedley. Engenheiro de corrida de Felipe Massa durante boa parte da sua trajetória por Maranello, o britânico foi convidado pela Williams para trabalhar ao lado de Pat Symonds no desenvolvimento do desempenho do time. O engenheiro assumiu o posto de diretor de performance durante o GP do Bahrein. Um ano depois, Smedley fez um balanço positivo do seu trabalho em Grove, destacou o sentimento mais otimista por parte do grupo e assegurou que a meta para 2015 é reposicionar a Williams à frente da Ferrari, hoje segunda força da F1, só atrás da Mercedes

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