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A F-E chega para sua terceira temporada com um grid expressivo e fortalecido por marcas icônicas, contrariando o ceticismo e o olhar desconfiado que se colocou sob os monopostos elétricos quando estes alinharam pela primeira vez nas ruas de Pequim, há pouco mais de dois anos. A verdade é que a inovadora categoria cresceu vertiginosamente desde sua estreia e provou ser um campeonato sólido o suficiente e de credibilidade para atrair cada vez mais a atenção de grandes patrocinadores, pilotos de renome e, especialmente, das principais fabricantes do setor automotivo. A ideia da sustentabilidade já está na vanguarda e a muito deixou de ser apenas o futuro. Atualmente, as montadoras de atuação global trabalham intensamente no desenvolvimento de tecnologias limpas, e a F-E surge como uma peça chave como campo de evolução, testes e visibilidade mundial. Assim sendo, não é surpresa alguma que o campeonato alcance sua terceira edição envolto em grande interesse das mais importantes fábricas de automóveis.
Se há duas temporadas, nomes como Renault, Williams, McLaren e Audi – ainda sem o caráter de equipe de fábrica – colocaram fé no projeto, agora o investimento se revela mais do acertado. E o fato de surgirem novas concorrentes apenas serve de resposta às dúvidas de outrora. Tanto é assim que, no próximo domingo, dia 9 de outubro,
quando os carros se posicionarem para a largada do eP de Hong Kong, a categoria deve se revelar ainda mais competitiva e abastecida com marcas como a Jaguar e a BMW, que se juntam à Audi, Mahindra, Citroën/Peugeot e à bicampeã Renault.
O
grid, que volta a ter 20 carros neste ano, vai exibir uma quantidade tão forte de fabricantes que pode ser comparado até mesmo à F1, ainda a maior categoria de monpostos do planeta. Só que, com uma diferença fundamental, a F-E ainda tem espaço para crescer e novas tecnologias para absorver em um regulamento inteligente e aberto.
Eis o carro da Jaguar para a estreia na F-E (Foto: Jaguar Racing)
A VOLTA DO GATO
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Ainda assim, a
fábrica chega com força e trazendo todo o respeito de sua história no automobilismo e no mercado automotivo. A Jaguar retorna às pistas em alto nível 12 anos após uma trajetória fracassada na F1 – como equipe, a marca esteve no Mundial entre os anos de 2000 a 2004. A sua saída deu lugar a Red Bull. Agora, o projeto surge fortalecido, contando com um expressivo apoio da Panasonic e em uma configuração administrativa e técnica bem diferente, que tem por atrás gigante indiana Tata. E com dois pilotos estreantes ao volante de seus carros: o norte-irlandês Adam Carroll e neozelandês Mitch Evans. Ainda que novatos, ambos possuem currículos de peso nas principais categorias de base do esporte a motor pelo mundo.
“Hoje representa um novo capítulo na história da Jaguar Racing. Como a primeira montadora premium de carros na F-E, nós estamos orgulhosos por voltar ao topo do automobilismo. O futuro está mudando, e nós somos parte dessa mudança”. Assim definiu Gerd Mauser, que também é diretor-executivo da Jaguar Land Rover, a entrada no campeonato.
OS BÁVAROS TAMBÉM ESTÃO NESSA
“Ao longo dos próximos anos, a cooperação com a Andretti F-E vai primeiramente focar em nos familiarizar com os procedimentos e processos, e intensificar nosso conhecimento. Nosso piloto de fábrica, António Félix da Costa, vai estar em atividade a bordo do carro. O trabalho de envolvimento é então algo concebível a partir da quinta temporada. A premissa para todas essas etapas é o desenvolvimento positivo da categoria, o que inclui aumentar a capacidade das baterias, por exemplo”, disse Jens Marquardt, diretor-esportivo da BMW.
Inclusive, a fabricante germânica já deu início a um envolvimento significativo no desenvolvimento do trem de força para o carro da Andretti. Além de Félix da Costa, a equipe de Indianápolis vai contar com os serviços do holandês Robin Frijns.
BMW na F-E? Sim, você não leu errado (Foto: BMW)
A FORTE CONCORRÊNCIA DAS ARGOLAS
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Dando sequência à invasão alemã, se tem a Audi. Além da BMW, o campeonato dos carros elétricos também possui o envolvimento da fabricante de Ingolstadt, por meio da tradicional equipe ABT, e isso desde a temporada de estreia, mas agora essa participação tende a crescer. Até por conta do alto investimento que a fábrica faz nos carros da LMP1 do Mundial de Endurance, que também possuem como chamariz as tecnologias limpas, além dos carros de rua.
"A Audi tem consistentemente usado o esporte a motor para testar e desenvolver novas tecnologias para uso subsequente na nossa produção. Com o Quattro, revolucionamos o rali e depois fizemos o padrão para corrida em circuito também. Nas 24 Horas de Le Mans, a Audi foi a primeira fábrica a alcançar vitórias com um motor TFSI, um TDI e um carro híbrido, então já escrevemos a história do esporte a motor em várias ocasiões", avaliou o chefão da marca alemão, Wolfang Ulrich.
"Agora nossa intenção é continuar fazendo isso, mas com o automobilismo completamente elétrico. A F-E, com as corridas sendo realizadas no coração das grandes cidades, é o palco ideal para a proposta, e a ABT Schaeffler é uma parceira lógica para nós", completou.
Mais uma vez, a esquadra terá o brasileiro Lucas Di Grassi ao lado do alemão Daniel Abt. E a expectativa agora é que a equipe consiga realmente fazer frente à rival e.dams, que na temporada passada acabou ficando com o título.
Audi intensificou a participação na F-E por meio da ABT (Foto: Formula E)
A SUPREMACIA FRANCESA
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Outra marca global que está envolvida com a F-E desde o início é a Renault, por meio da e.dams – equipe que tem como parceiros o tetracampeão Alain Prost e o fundador do time, Jean-Paul Driot. A fábrica francesa foi uma das primeiras a apostar no sucesso da categoria e, desde a temporada passada, vem investindo pesado no desenvolvimento do trem de força, lançando mão da abertura do regulamento técnico, que prevê mais liberdade de evolução às fábricas. O resultado: são dois títulos.
"Temos um bom time operacional e parceiros na Renault que trazem suporte técnico. Temos dois pilotos fortes que se complementam. Em todas as áreas existe cooperação e coesão, o que é incrivelmente importante. É um crédito para todo mundo, e nossa motivação está maior que nunca. Ainda que o desafio à nossa frente seja muito forte", afirmou Prost durante a apresentação do carro.
Além da e.dams, a Renault vai trabalhar com a chinesa Techeetah – que adquiriu os espólios da Aguri, que encerrou suas atividades na temporada passada. Fazendo a estreia na F-E, a equipe fechou um acordo de cooperação técnica com a montadora francesa para o uso do trem de força.
Azul é a cor mais quente – o layout da e.dams para a terceira temporada da F-E (Foto: Renault)
A REAL FORÇA INDIANA
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Conhecida pela produção de veículos elétricos no mundo, a Mahindra que está envolvida no campeonato desde sua estreia em 2014. É bem verdade que a equipe viveu um início de vida na F-E pouco competitivo, mas tomou as rédeas o desenvolvimento técnico e do trem de força a partir da segunda temporada, e o caminho parece ter sido acertado ao investir no regulamento mais aberto da série.
MAIS UM GAULÊS
"Desenvolvemos um carro completamente novo: nova caixa da marcha, novo motor, novo MGU, tudo novo. Então, para nós é um pouco mais difícil comparar com outros times, que adaptaram seus carros desde o ano passado. Porque nós começamos do zero, temos mais preparação pendente que outros times. É muito difícil reduzir a diferença em um ano, mas se mudamos tudo é porque entendemos melhor a tecnologia, como aumentar a eficiência do carro e como gerenciar a energia durante a corrida", disse Xavier Mestelan, diretor de desempenho da empresa.
Além das montadoras com largo orçamento e potências da economia mundial, a F-E também terá no grid companhias chinesas que desenvolvem projetos de carros de rua elétricos. Uma delas, a NextEV, envolvida com a antiga equipe China, que tem Nelson Piquet como piloto, e Faraday Future, que uniu forças à Dragon, equipe fundada por Jay Penske and Steve Luczo. Também tem destaque nesta lista o trabalho da monegasca Venturi com carros elétricos e a equipe própria no campeonato.
López fez boa pré-temporada (Foto: F-E)
PADDOCK GP #49 ANALISA SEPANG, FAZ PRÉVIA DO GP DO JAPÃO E ABERTURA DA F-E
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