Com Prost, Di Grassi e ex-chefe da McLaren, FE cria conselho para manter contato com metas do Acordo de Paris

Martin Whitmarsh está de volta ao automobilismo - e é ao lado de Lucas Di Grassi, Alain Prost e Christiana Figueres, a arquiteta do Acordo de Paris. Todos são membros do novo Conselho Consultor Mundial, que vai servir para manter a FE na linha de frente das ideias para evolução da tecnologia EV e no trabalho com relação a diminuição da emissão de gases poluentes na atmosfera

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Além da questão esportivamente e de desenvolvimento de uma nova tecnologia, um dos interesses da Fórmula E desde a formação foi trabalhar em prol da sustentabilidade e diminuição a emissão de gases poluentes nos próximos. E, para tanto, a categoria deu um passo importante nesta semana ao anunciar um novo Conselho Consultor Mundial com as participações de gente como Alain Prost, Lucas Di Grassi e Martin Whitmarsh.

 
O conselho vai servir para ajustar o futuro da FE como fator relevante da transformação do mercado de veículos elétricos e o impacto natural na emissão de gases poluentes criando ideias e caminhos que o campeonato pode trilhar. Os membros são diversos, mas Prost – um dos chefes da Renault e um nome histórico do automobilismo – e conselho ao lado de Christiana Figueres –  a grande arquiteta do Acordo de Paris – serão os cabeças do conselho.
 
Ao lado dos dois entram Alejandro Agag, diretor-geral da FE; Gerd Mauser, chefe de esportes da Jaguar; Charles Chao, diretor-executivo da gigante chinesa de telecomunicação SINA; Marco Parroni, diretor de marketing do banco Julius Bäer; Di Grassi, atual campeão da FE; e Whitmarsh, ex-chefe da McLaren na F1. É o retorno do inglês, que está envolvido com a America's Cup de vela, ao automobilismo.
 
"Estou na F-E desde o começo e vi em primeira mão como cresceu e se desenvolveu não apenas como um campeonato, mas também o impacto que já está tendo na indústria automotiva. Estou ansioso para trabalhar junto aos outros membros do grupo e manter a posição da F-E na linha de frente da revolução elétrica", disse Prost. 
Alejandro Agag (Foto: Reprodução/Twitter)
"Para atingirmos os objetivos do Acordo de Paris e evitar que a temperatura global saia de controle, precisamos reagir rapidamente. Se não observarmos os níveis de emissão de gás começarem a diminuir até 2020, é improvável que cheguemos aos níveis planejados. Esse espaço singular na FE irá nos permitir juntar grandes cabelas com a mesma meta: dar velocidade à transição de veículos elétricos na vida cotidiana", declarou Figueres.
 
O trabalho é chancelado também pela FIA. A temporada da FE começa no próximo dia 2 de dezembro com o eP de Hong Kong.
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