Di Grassi diz que circuito de Putrajaya “parece ser mais exigente” que pista da abertura da F-E em Pequim
A F-E chega neste fim de semana à Malásia para a segunda corrida de sua história. Vencedor da prova inaugural, Lucas Di Grassi tem como objetivo manter a liderança do campeonato
Depois de mais de dois meses, a F-E se prepara para a segunda etapa de sua história. A prova deste fim de semana acontece na Malásia, em um circuito urbano montado em Putrajaya, e o vencedor da primeira corrida da temporada 2014/2015 chega com o objetivo de manter a liderança do campeonato.
Durante o período em que a categoria dos carros elétricos esteve fora da tomada, Di Grassi teve agenda cheia: disputou três etapas do Mundial de Endurance com a Audi e ainda participou de uma prova de triatlo em Dubai.
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De volta à F-E, ressaltou que a capacidade de adaptação à nova pista será fundamental na Malásia — bem como em toda a sequência do campeonato.
Mas, ao menos em um primeiro momento, o piloto pensa que essa corrida tende a ser mais interessante.
LUCAS DI GRASSI
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“Comparado com o traçado de Pequim, é um pouco mais curto, e parece ser mais exigente. O grande barato é que todos os circuitos são novos para todos os pilotos, então o segredo é se adaptar o mais rápido possível”, afirmou. Essa pista terá 2,5 km de extensão e 12 curvas.
“Claro que, como piloto, o objetivo é vencer sempre, mas a F-E é imprevisível. Todos dispõem do mesmo material em mãos, a diferença nos tempos de volta é mínima e em pistas novas cada piloto reage de uma maneira e coloca suas características de maneira distinta em pontos distintos do traçado”, prosseguiu.
“Nosso objetivo é vencer. E se não for possível, então vamos para um pódio ou somar pontos valiosos”, completou.
A largada para o ePrix de Putrajaya será dada às 4h (de Brasília) deste sábado. Outros dois brasileiros disputam a categoria: Bruno Senna e Lucas Di Grassi.
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Será que Lewis Hamilton vai jogar pelo resultado e ser segundo colocado para ficar com o bicampeonato? E Nico Rosberg, vai para o tudo ou nada, vence e dá uma ajudinha para fazer com que Felipe Massa e companhia tentem superar o rival?
Em meio à alegria da vitória e pela torcida que invadira a pista em Interlagos, Nico Rosberg não titubeou em chamar Felipe Massa de irmão camarada. Havia o interesse próprio: o resultado confirmava a necessidade de o alemão ter alguém que importune a vida de Lewis Hamilton para lhe tirar o segundo lugar em Abu Dhabi. Uma dobradinha como a do Brasil é o suficiente para que o inglês comemore seu segundo título.
Ironia da vida, Rosberg deve estar resmungando por a Mercedes ter feito um carro tão bom. A solução é ser o autor da situação que permita aos demais andar no ritmo de Hamilton. Que ele veja, então, o GP do Japão de 1997 e o que fez Jacques Villeneuve.