Conforme o mundo vai conhecendo a F-E das pistas, a dos bastidores cada vez mais mostra suas aspirações para o futuro. O diretor-geral da categoria, Alejandro Agag, disse que a expectativa para a segunda temporada da competição de monopostos elétricos é que pelo menos quatro construtores desenvolvam seus próprios motores e baterias elétricas para fornecimento às equipes.
Caso o desejo de Agag se confirme, a F-E terá, em seu segundo ano, o mesmo número de fornecedores de motor que a F1, que passará a ter quatro empresas fabricando unidades de força a partir de 2015 com a volta da Honda à categoria.
Alejandro Agag, dirigente da F-E (Foto: Reuters)
"No segundo ano, os times estarão aptos a fabricar seus próprias baterias e motores. Eles podem construir todo o carro, se quiserem. Mas as regulamentações são bem restritas e não permitem muito desenvolvimento aerodinâmico, embora permitam desenvolvimento no motor e bateria", disse.
"Eu espero que tenhamos três ou quatro diferentes construtores de motor e bateria para a segunda temporada", completou.
Dessa forma, o chefão espera que a FIA conceda à F-E o status de campeonato mundial. Os bólidos elétricos voltam à pista em 22 de novembro, no eP da Malásia, na cidade de Putrajaya.
#GALERIA(5066,81107)