Senna avalia ano na F-E como “nem melhor, nem pior”, revela decisão “mútua” de deixar Mahindra e avisa: quer voltar

Bruno Senna deixou a F-E após duas temporadas, mas não quer dizer adeus. A Mahindra e ele acharam que era melhor seguirem caminhos diferentes ao final da temporada que terminou no meio do ano. Apesar disso, Senna gostou especialmente da parte final de temporada que fez, inclusive indo ao pódio. E quase fechou com outra equipe

 

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Por ter sido um dos pilotos mais animados com a F-E ao começo da primeira temporada, é de uma certa surpresa ver Bruno Senna fora da categoria dois anos depois. Senna se despediu com um pódio, seu primeiro, no último final de semana. Mas já era hora, segundo ele, de piloto e equipe tomarem direções diferentes. A temporada que passou e terminou em 2016 se foi sem que a Mahindra e ele próprio fossem consistentes. Mas Bruno deixa claro: a ausência no grid não é de longa duração.

 
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Em entrevista ao GRANDE PRÊMIO, Senna avaliou a temporada como complicada e com bastante azar. Destacou, porém, o que julgou um bom final de temporada em questão de ritmo. À exceção de Berlim, onde deu tudo errado, Bruno foi aos pontos nas outras seis provas da F-E na temporada 2015/16.

 
“Foi uma temporada difícil, tivemos muito azar de novo. No começo do ano perdemos muitos pontos, mas terminamos fortes, com bons resultados e sempre ali na frente. Mas sofremos com algumas punições quando estávamos competitivos. No geral, gosto de como terminamos a temporada, especialmente o pódio no final. Sem dúvida eu gostaria de ter sido mais consistente, mas a F-E tem muito disso. Você perde um pouco, um ponto, e aí cai muito a consistência. Não foi a melhor temporada do mundo, mas também não foi a pior”, falou ao GP.
 
Os azares aos quais Bruno se refere são a punição por calibragem de pneu inferior à obrigatória que o tirou do quarto lugar e fez largar em último em Berlim, onde acabou se envolvendo numa batida na largada, e um problema de freio em Long Beach, por exemplo. Na prova dos Estados Unidos, inclusive, ainda conseguiu ser quinto colocado. 
 
“Na Malásia, por exemplo [prova desta temporada mas realizada ainda em 2015], o carro entrou em pausa na relargada, perdi todas as posições. E ainda terminei em quarto. Quer dizer, algumas situações desse tipo, problemas meio bizarros no carro, e foi uma pena. Tínhamos potencial de fazer mais pontos no campeonato e terminar mas à frente, mas pensar no que poderia ter sido é algo perigoso e você acaba se perdendo nesse caminho”, avaliou.
Bruno Senna (Foto: Shivraj Gohil/MF2)
No final da temporada, Senna tinha 52 pontos – e uma corrida a mais – contra 53 do companheiro Nick Heidfeld. Justificava ser tirado do time? Segundo Bruno, a decisão de terminar o acordo não foi unilateral. Ele próprio não procurou a Mahindra, tentou encontrar outro espaço, não conseguiu. A equipe indiana também não correu atrás dele. Em suma, ambos achavam que a hora da separação chegara.
 
“Foi uma decisão mútua. Eu já não estava muito motivado a continuar na equipe, estava procurando outras equipes para correr e não consegui. Também não forcei a barra para continuar na Mahindra, nem eles para que eu continuasse. A gente estava cada um indo para o seu caminho mesmo e ficou por isso aí”, contou.
 
Saindo da Mahindra, tentou outras espaços. A Jaguar era uma equipe promissora e que por meses ficou com duas vagas em aberto. Conversou, mas seu posto de embaixador da McLaren não permitiu um acerto.
 
“Conversei, mas tem um conflito da Jaguar com a McLaren e não tinha como fazer isso acontecer. Se tornou uma decisão entre o projeto com a McLaren Automotives, que é algo de longo prazo, ou apostar na longevidade da da F-E, que eu espero que seja real, mas precisa dar um passo de cada vez. Então eu optei por ficar com a McLaren”, falou.
Bruno Senna em Long Beach (Foto: MF2)

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E com quem mais ele falou? “Conversei com as equipes que estavam indo bem no campeonato, a Virgin, a e.dams, a Dragon, essas que estavam com mais consistência. Algumas tinham pilotos mais sólidos, outros menos sólidos. E no final das contas a equipe que tinha confirmado acabou andando para trás, e eu achei melhor deixar para lá e tentar negociar na próxima temporada, talvez aumente a oportunidade”, falou. De fato, das três equipes que citou apenas uma fez mudança: a Virgin sacou Jean-Éric Vergne e colocou José María López em seu lugar.

 
O melhor momento da temporada? Bruno dá uma volta, mas para no pódio da primeira corrida em Londres. Antes disso, havia terminado no top-5 cinco vezes, mas sem qualquer subida ao pódio. “É difícil escolher o momento. A temporada da gente foi mais forte, tivemos bom desempenho em algumas classificações. Nós estudamos nosso carro, entendemos, ele estava mais previsível. Subir ao pódio foi mais legal, eu passei raspando várias vezes, mas em Londres enfim consegui.”
 
Já o contraposto foi perder o quarto lugar em que largaria na Alemanha. “Acho que perder a segunda fila em Berlim por um problema de calibragem de pneu foi bem triste.” 
 
O retorno na próxima temporada, o segundo semestre de 2017, é o que espera. Isso, claro, se tiver a oportunidade correta. “Gostaria de voltar, mas tem que ser com o carro certo. Não pode ser voltar por voltar, é algo que temos de entender que não adianta forçar a barra, porque se não tiver o carro certo não vai ser interessante”, encerrou.
 
Enquanto isso, o 2017 do piloto será na classe LMP2 do WEC, onde irá guiar pela Rebellion. Ele correu na mesma classe em 2016, mas pela RGR e terminou vice-campeão.
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