Alonso chega à Indy em ‘versão light’ e presencia primeira derrota da Honda na temporada após vitória de Newgarden

Fernando Alonso chegou e parece viver um mundo paralelo. Larga a versão carrancuda, quase um Hércules dos dias atuais desses que a F1 forma. Entra a versão 'light', de alguém que certamente aprecia sair de mediocridade que lhe foi imposta pela McLaren da F1. Alonso viu a Honda perder, diferente do que vinha acontecendo na Indy em 2017, mas pouco importa. É um Alonso feliz

 

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"A Indy é divertida e tem muita estratégia". Foi isso que Fernando Alonso falou, todo animado, durante a transmissão realizada pela rede de TV norte-americana NBC Sports do GP do Alabama. Fernando ficou vários minutos sentado dentro da cabine, esperando o momento em que a corrida esfriaria para ter uma conversa. E conseguiu elogiar quando teve a chance, neste domingo (23).
 
Foi a epítome de um começo da história de Fernando no automobilismo norte-americano. Alonso, normalmente tido como uma figura carrancuda e quase que como morador do Olimpo – algo conectado à fábrica de formação de deuses que se tornou a F1 há muito tempo -, estava diferente. Rei do carisma, simpaticão.
 
A versão 'light' de Alonso começou pela manhã. O bicampeão da F1 chamou a Indy 500 de "maior corrida do mundo" e disse que a tentativa da Tríplice Coroa é a única forma de provar que cresceu como piloto. O que já tem, todo mundo sabe: o GP de Mônaco e dois títulos. E o fato de ter começado oficialmente a perseguição parece ter extraído de Alonso a pressão da mediocridade que lhe foi constrita nos três anos de McLaren Honda.
Ter Zak Brown, o novo diretor-executivo da McLaren, a seu lado na empreitada é claramente um facilitador para o Alonso Tranquilão. Brown, para usar um adjetivo comum entre os jovens norte-americanos, é 'cool' – o que poderíamos traduzir como 'descolado', mas a verdade é que descolado é uma gíria derrotada e que ficou no passado, usada apenas por quem dá na cara não ser mais tão jovem. Brown não tem o peso, de feitos e de espírito, de Ron Dennis e de quase todos os outros chefes na F1. Talvez todos. E Alonso, num tempo em que as ordens não irão se traduzir em vitórias, parece estar lidando com isso da melhor forma possível.
Fernando Alonso dá autógrafos (Foto: IndyCar)
O bom humor dos dois é pedra fundamental na relação de duas pessoas que parecem se entender. Alonso não faria nada glorioso em Mônaco – e nem em qualquer outra corrida da temporada 2017 do Mundial de F1 -, mas seria obrigado a ficar por perto fosse a situação comandada por qualquer outra personalidade. Por quê? Para defender os patrocinadores? Defender o escudo da F1? Nas duas semanas desde o devaneio de Fernando se tornar real, a F1 e a McLaren ganharam mais exposição que em qualquer outro momento do ano. 
 
Os patrocinadores da McLaren serão expostos no carro, fruto de um acordo que talvez não tenha sido simples, mas não foi física nuclear. Mônaco será grande ainda, como sempre, mas a F1 vai 'roubar' parte da atenção da Indy 500. Certamente mais que em qualquer outro momento deste século vigente. É vitória e vitória, de lado a lado.

A corrida em si poderia ter sido traumatizante para Alonso se fosse na F1. Ao melhor estilo Stoffel Vandoorne no Bahrein, Marco Andretti sequer conseguiu alinhar para largar. Com problemas, o herdeiro da família Andretti só entrou na corrida na volta 4, ou seja, sem qualquer chance de escalar o pelotão.

Alexander Rossi se destacou na Andretti (Foto: IndyCar)
"Foi um dia frustrante para o #27. Fomos rápidos sexta, rápidos hoje de manhã, mas esses problemas antes da largada acabaram com as nossas chances. Não tive como recuperar as voltas de atraso na corrida. Fico triste pelo nosso time, todos trabalharam duro, fizeram um carro rápido, mas não conseguimos aproveitar por outros problemas", comentou.

Seus companheiros tiveram desempenhos mais positivos, mas o quinto colocado Alexander Rossi esteve longe de ter sido uma ameaça para as Penske, que chegaram ao primeiro triunfo com Josef Newgarden em 2017.

A corrida em Barber, pela primeira vez no ano, mostrou que Penske e Chevrolet acordaram para a vida. Mais do que isso, apontaram que o duo já está de novo na frente dos rivais. Considerando os últimos anos de categoria, isso é um péssimo sinal para Andretti, Ganassi e companhia.

Josef Newgarden comemora a vitória no Alabama (Foto: IndyCar)

Além disso, é simbólico que a primeira vitória da Penske tenha vindo com Newgarden. No palco de seu primeiro triunfo na categoria, o americano tirou o grito da garganta da equipe e se credenciou ainda mais a ser o grande nome do time em um prazo nem tão longo assim. No discurso, aquele tom ponderado de quem sabe que é a imagem da Penske.

"Foi um dia incrível. Nós todos aqui trabalhamos para isso. A gente sempre quer um de nossos carros ganhando. Sinto muito por Will, ele merecia estar em uma grande disputa comigo e com Dixon. Nós quatro trabalhamos sempre juntos aqui na Penske, nossos times também. O #2 estava perfeito hoje, mas todos estavam muito bons. Hoje fui eu, mas sempre vamos comemorar o sucesso da equipe", disse o jovem americano.

Chama a atenção também o que Scott Dixon tem feito neste início de ano. Não é exagero algum dizer que o neozelandês poderia estar com três vitórias em três provas e, a impressão que fica, é que nisso tudo tem muito mais mérito próprio do que a Ganassi, que não consegue render com os demais carros.

"Que bela corrida tivemos em Barber. Foi mais um segundo lugar para nosso carro, batemos na trave de novo aqui. Tivemos um bom carro e brigamos pela vitória. Faltava alguma coisa, mas, no geral, foram mais bons pontos para o time. Tentei superar Josef na relargada, mas o carro não respondeu como esperava ali. Ele fez uma bela corrida, aliás, mereceu bastante vencer. Nosso carro estava bom de corrida, acho que de cara pro vento era muito bom. Fico triste por Will, merecia estar na briga", afirmou o neozelandês.

Ed Jones e Tony Kanaan (Foto: IndyCar)
Enquanto isso, o dia não foi brilhante ou digno de comemorações para Helio Castroneves ou Tony Kanaan, mas os dois saíram satisfeitos. Helio foi o quarto colocado, se valendo de quem foi saindo da frente dele. O piloto do #3 teve alguns problemas com os pneus, ao passo que Kanaan pelo menos conseguiu ficar entre os dez primeiros. Sétimo colocado, viveu seu menor momento da temporada.
 
"Com alguma sorte com as amarelas, Will [Power] cortando os pneus e Hinchcliffe saindo, pudemos voltar ao top-4. O carro estava ótimo, na real. Tivemos azar com os pneus pretos, o que na verdade tinha bom equilíbrio, mas era lento. Quando fomos para os vermelhos, era rápido, mas difícil de controlar. Poupar combustível perto do fim não foi fácil. Parabéns a Josef pela primeira vitória [com a Penske]. Ele não é novato. É por isso que Roger [Penske] continua contratando talento jovem e evoluindo", disse Castroneves.
 
"Estamos andando na direção correta, com certeza. Acho que nem precisamos dizer que quero terminar bem acima de sétimo, mas aceito um top-10 depois do começo da temporada. Tivemos uma corrida limpa e bons pit-stops. Só não dava para acompanhar o pelotão dianteiro. Tenho um bom histórico em Phoenix, então espero que possamos sair com um bom resultado", falou Tony.

 

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