Alonso chega à Indy em ‘versão light’ e presencia primeira derrota da Honda na temporada após vitória de Newgarden
Fernando Alonso chegou e parece viver um mundo paralelo. Larga a versão carrancuda, quase um Hércules dos dias atuais desses que a F1 forma. Entra a versão 'light', de alguém que certamente aprecia sair de mediocridade que lhe foi imposta pela McLaren da F1. Alonso viu a Honda perder, diferente do que vinha acontecendo na Indy em 2017, mas pouco importa. É um Alonso feliz
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A corrida em si poderia ter sido traumatizante para Alonso se fosse na F1. Ao melhor estilo Stoffel Vandoorne no Bahrein, Marco Andretti sequer conseguiu alinhar para largar. Com problemas, o herdeiro da família Andretti só entrou na corrida na volta 4, ou seja, sem qualquer chance de escalar o pelotão.
Seus companheiros tiveram desempenhos mais positivos, mas o quinto colocado Alexander Rossi esteve longe de ter sido uma ameaça para as Penske, que chegaram ao primeiro triunfo com Josef Newgarden em 2017.
A corrida em Barber, pela primeira vez no ano, mostrou que Penske e Chevrolet acordaram para a vida. Mais do que isso, apontaram que o duo já está de novo na frente dos rivais. Considerando os últimos anos de categoria, isso é um péssimo sinal para Andretti, Ganassi e companhia.
Além disso, é simbólico que a primeira vitória da Penske tenha vindo com Newgarden. No palco de seu primeiro triunfo na categoria, o americano tirou o grito da garganta da equipe e se credenciou ainda mais a ser o grande nome do time em um prazo nem tão longo assim. No discurso, aquele tom ponderado de quem sabe que é a imagem da Penske.
Chama a atenção também o que Scott Dixon tem feito neste início de ano. Não é exagero algum dizer que o neozelandês poderia estar com três vitórias em três provas e, a impressão que fica, é que nisso tudo tem muito mais mérito próprio do que a Ganassi, que não consegue render com os demais carros.
"Que bela corrida tivemos em Barber. Foi mais um segundo lugar para nosso carro, batemos na trave de novo aqui. Tivemos um bom carro e brigamos pela vitória. Faltava alguma coisa, mas, no geral, foram mais bons pontos para o time. Tentei superar Josef na relargada, mas o carro não respondeu como esperava ali. Ele fez uma bela corrida, aliás, mereceu bastante vencer. Nosso carro estava bom de corrida, acho que de cara pro vento era muito bom. Fico triste por Will, merecia estar na briga", afirmou o neozelandês.
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