Amigo de Wilson, Allmendinger diz que nunca mais volta a correr na Indy até que cockpits sejam fechados
AJ Allmendinger tem uma carreira sólida fora dos monopostos no automobilismo norte-americano, mas também já andou muito na Cart r mesmo na Indy em outros tempos. Agora, porém, só volta à categoria em caso de cockpits fechados
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Terceiro colocado na Cart em 2006 e piloto da Penske por algumas provas da Indy em 2013, AJ Allmendinger é nome famoso no automobilismo norte-americano há mais de uma década. Amigo próximo de Justin Wilson, Allmendinger agora só volta a andar na Indy no dia em que a categoria adotar cockpits fechados.
O californiano contou que bateu o martelo sobre a decisão após o acidente fatal de Wilson nas 500 Milhas de Pocono do ano passado. Quando esteve na Indy 500, três anos atrás, chegou a liderar duas dezenas de voltas, mas os eventos do ano passado acabaram com a vontade de repetir a participação até que a segurança se adeque.
"O momento em que Justin Wilson morreu foi o momento em que eu disse 'nunca mais'. A única forma deu voltar é se fecharem os cockpits e testarem e decidirem que é uma boa direção para ir em termos de segurança. Assim, eu talvez volte, mas só assim", disse AJ.
AJ Allmendinger (Foto: Getty Images)
Campeão da F-Atlantic em 2003, Allmendinger viu sua carreira mudar de curso dos monopostos para a Nascar e os sports cars. Para ele, o trabalho feito pela Nascar na segurança dos carros nos últimos anos foi impressionante, mas mesmo assim nunca espera que o automobilismo seja livre de perigos.
"Mas é uma situação diferente no fato de a Indy ser igual a F1. A base da Indy é o cockpit aberto, sempre foi assim. Sempre tem o risco de acontecer coisas assim. Qualquer forma de corrida está trabalhando para aumentar a segurança. A Nascar trabalha continuamente nas pistas e dentro dos carros", explicou.
"A direção que estão mostrando em todos os testes que realizaram nos encontros de segurança foi a de progresso. Você vai chegar ao dia quando está preso no carro e não há chance de algo ruim acontecer? Não. Isso é parte do automobilismo e sempre será. Mas aumentar a segurança é o melhor a fazer. É muito mais seguro hoje que há 15 anos. Está melhorando. Mas quando chega ao lado da Indy da coisa, isso tirou grande parte da minha vontade", seguiu.
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