Após final de semana marcado por chuva na Luisiana, Indy deve ter treinos livres com pista seca em Long Beach

A chuva que tanto atrapalhou a Indy na Luisiana não deve aparecer em Long Beach. A expectativa para a sexta-feira de treinos livres é de tempo seco e temperaturas altas

Após um final de semana bastante conturbado e atrapalhado pela chuva na Luisiana, a Indy deve ter uma sexta-feira (17) de bastante sol e temperaturas altas para o primeiro dia de atividades da categoria em Long Beach.
 
A máxima do dia deve bater na casa de 27ºC durante a primeira sessão de treinos livres, a sensação térmica não fica muito além disso, chegando a 29ºC também no mesmo período do dia.
A previsão é de tempo seco para o primeiro dia de atividades da Indy em Long Beach (Foto: Richard Dowdy/IndyCar)
A umidade relativa do ar é baixa durante todo o dia, não passando dos 30%. A grande notícia para os fãs da categoria é que a previsão do ‘Accuweather’ diz que não há possibilidade de chuva em momento algum da sexta-feira de treinos livres da Indy e da Lights.
 
A primeira sessão de treinos livres está marcada para começar às 16h30 (em Brasília). O TL2 deve ter início às 19h45.
 
GUERRA À VISTA?

Se depois do GP da Malásia, palco da surpreendente e brilhante vitória de Sebastian Vettel, a Mercedes ligou o sinal de alerta por conta da proximidade da Ferrari, a etapa chinesa do domingo passado trouxe preocupações maiores aos alemães mesmo com a dobradinha. Agora, a esquadra prateada terá de lidar com um novo capítulo da rivalidade entre seus dois pilotos. E o primeiro embate entre a dupla está marcado para este fim de semana, na corrida do Bahrein, a quarta da temporada.

SURPRESA À VISTA?

A Indy parte para a terceira etapa da temporada em um dos seus palcos mais tradicionais. Neste final de semana, Long Beach verá a Ganassi tentando quebrar um jejum de vitórias de cinco anos na pista, enquanto a Penske busca apenas o segundo triunfo nas últimas 14 edições, marcas que mostram o quanto a prova californiana costuma ser imprevisível. Trata-se do primeiro grande desafio para a Penske provar que a supremacia apresentada em St. Pete não foi momentânea.

DUELO À VISTA?

Ao contrário do que aconteceu em 2014, quando a diferença entre Honda e Yamaha era maior no início do ano, hoje os dois times começaram mais próximos e com Valentino Rossi em grande forma. A prova de Austin foi um exemplo disso. Com a YZR-M1 mais próxima da RC213V, Valentino Rossi consegue brigar com Marc Márquez mais facilmente, mas, agora, a disputa que antes envolvia os quatro fantásticos — #93, #46, #26 e #99 — hoje tem também a presença da Ducati.

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