Atual campeão, Hunter-Reay elege Dixon e Franchitti como principais adversários na luta pelo título de 2013

Começando a defesa de seu título, Ryan Hunter-Reay acredita que a dupla de pilotos da Ganassi dificultará bastante sua missão na temporada 2013, assim como Will Power, da Penske, citado na sequência

Scott Dixon e Dario Franchitti: esses são os dois pilotos que Ryan Hunter-Reay considera seus principais adversários em sua defesa de título na Indy. Após conquistar o título de 2012 na última etapa, em Fontana, o norte-americano classificou a dupla da Ganassi como a mais forte da categoria e a que mais tem chances de batê-lo no fim do ano.

“Se você olha para as estatísticas de todos os pilotos, Dario e Scott se destacam. São companheiros e têm o maior número de títulos”, respondeu o piloto da Andretti a pergunta feita pelo Grande Prêmio em entrevista coletiva nesta sexta-feira (22) em São Petersburgo. Vice-campeão de 2012, Will Power foi citado depois: “Will tem andado em boa forma, principalmente em circuitos de rua, é muito consistente neles”. São os “candidatos de sempre”, completou.

Hunter-Reay junto de Michael Andretti em São Petersburgo (Foto: Chris Owens)

Sobre a preparação para 2013 em sim, Hunter-Reay seguiu o discurso padrão e disse que ainda há muito a fazer. “Precisamos nos concentrar em vencer corridas, disputar vitórias semana após semana, ser consistentes ao longo do ano”, afirmou.

Hunter-Reay relembrou o ponto mais baixo de sua carreira, em 2006, quando chegou a pensar que não conseguiria correr mais na Indy. “Foi isso que me fez cair a ficha e me colocou de volta na direção correta. Isso certamente me tornou o piloto que sou hoje”, falou Ryan. Após três temporadas na extinta Champ Car, o piloto ficou longe dos monopostos em 2006 e só retornou em 2007, já na Indy, pela Rahal Letterman, e conquistou o prêmio de novato do ano.

Primeiro campeão desde Dixon, em 2004, a optar por correr com o número 1, Hunter-Reay disse que o algarismo apenas sumiu da Indy nos últimos anos porque a Ganassi preferiu não usá-lo. “O número 1 sempre foi uma tradição nos anos setenta, oitenta, noventa, até o começo dos anos 2000. A única razão para essa tradição ter sumido um pouco foi a Ganassi, por quais quer que sejam as circunstâncias, não ter escolhido”, discorreu. Ele explicou o motivo de sua escolha: “É bom para os parceiros Chevrolet e DHL e por isso resolvemos adotá-lo”.

O Grande Prêmio acompanha ‘in loco’ a abertura da temporada 2013 da Indy, em São Petersburgo, com o repórter Renan do Couto

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