Campeão e com Indy Lights no horizonte para 2018, Franzoni vibra: “Não ganhei só um prêmio, eu ganhei esperança”

Victor Franzoni está exultante pelo título, claro, afinal ser campeão de uma das principais categorias de acesso à Indy - a Pro Mazda, no caso -, é importante. Mas especialmente feliz ele está por saber o que o futuro lhe reserva: a Indy Lights

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A temporada de Victor Franzoni em 2017 foi nada menos do que impressionante. Às vésperas de completar 22 anos, Franzoni começou o ano ainda sem saber direito o que faria do ano. Descolou uma vaga para continuar nos Estados Unidos – onde já está desde 2014 – e fazer todo o campeonato da Pro Mazda. E, quem diria, 2017 foi o ano de sua carreira. Neste domingo (3), no traçado veloz e molhado de Watkins Glen, Victor se fez campeão.

 
O fim de semana indicava que não haveria como evitar que ele fizesse o que acabou realmente fazendo. Há uma semana, no Gateway, vencera. No último sábado, poles no seco – e vitória – depois no molhado para a corrida no domingo. Líder e com todo o 'momentum' do mundo a seu lado, Franzoni colocou a prova no bolso. 
 
"Estou muito feliz, tem muita coisa na minha cabeça agora. É inacreditável!", exclamou. "Tanta gente me ajudou a entrar na temporada da Pro Mazda esse ano. Eu cresci cinco ou dez anos na minha carreira durante a temporada", afirmou.
 
Em 12 corridas na temporada e em diferentes tipos de pisos e circuitos, Franzoni demonstrou extrema habilidade e versatilidade. Foram sete vitórias e cinco P2. Sim, em nenhuma prova Victor ficou fora do top-2. Absolutamente impressionante. E quando perdeu foi só para uma pessoa: Anthony Martin. O rival australiano com quem já havia duelado na USF2000 e para quem profere elogios.
Franzoni é campeão (Foto: Reprodução/Twitter)
"A Juncos foi a diferença a meu favor, porque me deram um carro tão bom. A disputa com Anthony foi incrível. Ele é muito bom, eu tive de forçar sempre para acompanhá-lo. Estávamos tão perto em toda as corridas e levados ao limite a cada momento. Foi a temporada mais dura da minha vida, porque eu sabia que não podia errar. Nós dois fizemos um grande trabalho, e acho que merecemos avançar na carreira", seguiu.
 
"Havia tantas coisas na minha cabeça naquela última volta que não dava para focar. A equipe me avisou para ser cuidadosa na última bandeira branca e, do nada, eu não podia guiar. Quando vi a bandeira quadriculada foi ótimo", contou.
 
Por fim, a melhor coisa do mundo não é apenas vencer e levar um prêmio em dinheiro. É saber o futuro: a Indy Lights – embora a equipe ainda não esteja definida, a Juncos é uma clara favorita.
 
"Saber onde eu estarei o ano que vem é a melhor coisa do mundo. Não ganhei só um prêmio em dinheiro hoje, ganhei esperança", encerrou.

E filosofa, o campeão.

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