Carpenter enche Pigot de elogios e diz que tentava acordo desde início do ano: “Sempre quisemos tê-lo conosco”

Uma semana após anunciar a contratação de Spencer Pigot, que já correu duas provas na rodada dupla de Detroit pela equipe, Ed Carpenter foi só elogios ao novato. Disse que tentava fazer o acordo desde o começo do ano

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Logo após correr a última prova que tinha agendada pela RLL, a Indy 500, Spencer Pigot foi anunciado como piloto do #20 da Carpenter, exatamente revezando o carro com o chefe Ed Carpenter. E Ed foi só elogios ao piloto, que estreou pelo time em Detroit. Disse que desde o início do ano queria contar com o atual campeão da Indy Lights em seus quadros.

 
Segundo Ed, a demora foi porque a equipe ainda trabalhava para garantir o carro no grid para todas as etapas da temporada. Agora, com o #20 confirmado a fazer companhia ao outro carro do time, o de James Hinchcliffe, Pigot chega enfim para andar nos circuitos mistos e de rua, enquanto Carpenter assume nos ovais.
 
"Sempre quisemos ter Spencer conosco para as corridas em mistos e as de rua deste ano, mas não tínhamos todo o necessário para andar com o carro #20 a temporada toda. Seguimos em contato com seus agentes e ficamos tentando um acordo que fosse além do acerto com a RLL. Foi bom para ambos", disse em entrevista ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
 
Sobre a estreia do novo piloto em Detroit, foi só elogios. Pigot foi 17º na primeira corrida, à frente apenas de quem não completou, e vinha na nona colocação na prova do domingo, mas bateu e abandonou. Carpenter ressaltou que ele não teve tempo de se acostumar, a pista é complicada e ele fez apenas um treino que nada valia. Ressaltou que, mais do que a equipe, foi Pigot quem se cobrou. Spencer vinha muito bem na segunda corrida para alguém que praticamente estreava. 
Spencer Pigot é da Carpenter (Foto: IndyCar)
"Achei que Spencer foi bem. Eles estava entrando numa situação totalmente diferente – novo time, nova pista – e muito exigente também. Sendo concreto e muito ondulada, uma rodada dupla com calendário esquisito, então não há muito tempo para se acostumar com o carro ou trabalhar nos ajustes. Teve um treino, e ele já estava na primeira sessão classificatória", defendeu.
 
"Eu disse a Spencer para não se preocupar quem estávamos batendo ou para quem estávamos perdendo, apenas focar nas necessidades em termos de técnica e costume com a pista, e fazer o melhor para deixar o carro o melhor possível no decorrer do fim de semana", contou.
 
"Pigot tinha expectativas muito maiores de si mesmo do que colocamos. Isso é bom, claro, mas não era a minha expectativa que ele saísse no primeiro final de semana e ficasse na primeira metade da classificação final. Então creio que ele fez um bom trabalho, especialmente na segunda corrida", elogiou.
 
"Ele acertou o muro na saída da curva 4, creio, mas nós tínhamos decidido ficar na pista e pararíamos nos boxes em seis ou sete voltas. Todo mundo perto dele estava de pneus novos, ele estava no limite e andando bem. Não é como se ele tivesse sido o único piloto a errar no final de semana. É um lugar fácil para cometer erros", afirmou.
Spencer Pigot em Detroit (Foto: IndyCar)

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Agora, com Texas já na linha para o quinto final de semana seguido de atividades, é pensar no resto da temporada. Carpenter tem boas expectativas.

 
"Analisando o resto do ano, estaremos em posição melhor para testes e nos acostumarmos com Spencer, e ele conosco. Vamos testar em Road America antes da corrida lá, isso vai ajudar. Ele conhece Toronto, Mid-Ohio e outras. Não conhece Watking Glen, mas muita gente não conhece também. Acho que vamos ver bom desempenho de Spencer", encerrou.
 
O GP do Texas acontece na noite do sábado.
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