CBA lamenta morte de Gil de Ferran: “Que Deus ampare a família, amigos e fãs”
Em carta assinada por Giovanni Guerra, Confederação Brasileira de Automobilismo lamentou o falecimento de Gil de Ferran. Bicampeão da Indy tinha 56 anos e sofreu infarto fulminante
A Confederação Brasileira de Automobilismo lamentou, em nota oficial, o falecimento de Gil de Ferran, bicampeão da Indy em 2000 e 2001, além de vencedor das 500 Milhas de Indianápolis de 2003. A entidade publicou um comunicado, assinado pelo presidente Giovanni Guerra, na noite desta sexta-feira (29).
“A Confederação Brasileira de Automobilismo recebe com profunda tristeza a notícia do falecimento, nos Estados Unidos, do piloto brasileiro Gil de Ferran, na tarde desta sexta-feira, 29″, disse a entidade. Aos 56 anos, completados no dia 11 de novembro, Gil foi vítima de um infarto em um clube privado de automobilismo, localizado em Opa Locka, na Flórida. Socorrido prontamente, foi levado para um hospital da região, mas não resistiu”, seguiu.
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“Gil de Ferran brilhou nas pistas brasileiras e internacionais, com destaque para o título inglês de Fórmula 3, o bicampeonato na Indy (sob a bandeira CART) e a vitória na Indy 500 de 2003. Venceu também como piloto e dono de equipe no Endurance estadunidense. Atualmente, atuava na equipe McLaren como um de seus diretores”, publicou a CBA. “Em meu nome e de toda a família CBA, rogamos a Deus para que receba nosso irmão com todas as glórias e ampare sua família, amigos e milhões de fãs em todo o mundo.”, finalizou Giovanni em carta.
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Gil faleceu nesta sexta-feira (29) após sofrer um infarto fulminante enquanto guiava no circuito do Concours Club, uma pista privada localizada em Opa-locka, na Flórida, a 25 minutos do centro de Miami. Acompanhado do filho Luke, Gil parou na entrada dos boxes e viu o apoio demorar a aparecer, já que não houve acidente
De Ferran tinha 56 anos. Nascido em Paris, ganhou notoriedade no esporte a motor pela carreira como piloto na Indy, entre 1995 e 2003, onde conquistou o campeonato em duas ocasiões — 2000 e 2001 — além de uma vitória nas 500 Milhas de Indianápolis em seu último ano pela categoria. Foi o campeão da F3 Inglesa em 1992, considerada um dos principais campeonatos de base do mundo da época, além de ocupar cargos executivos em equipes da Fórmula 1 como BAR e McLaren.
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