Com Barrichello e série de novidades, Indy encerra temporada de 2012 com saldo negativo
Categoria tentou reinventar-se um ano depois da morte de Dan Wheldon e fez mudanças significativas, mas, ao contrário do esperado, não teve um 2012 positivo. 2013 será fundamental para o futuro da Indy, que tentou rivalizar com a F1 em um passado não muito distante
Exclusivo: por que as grandes montadoras fogem da F1
O terrível acidente na última etapa da temporada 2011 da Indy em Las Vegas, que culminou na trágica morte de Dan Wheldon, há quase um ano, foi o ponto de virada de uma categoria que já traçava mudanças para esta temporada, como o novo chassi desenvolvido pela Dallara e que ganhou o nome de DW12, uma homenagem ao piloto inglês.
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Mas a temporada 2012 não foi tão boa assim, sobretudo do ponto de vista técnico. Muitos problemas foram enfrentados, como o fracasso do motor Lotus, que terminou o ano com apenas um cliente — a HVM — e a incerteza da continuação no próximo ano da categoria, dominada por Chevrolet e Honda.
A crise não foi apenas nos motores, claro. Nos bastidores da Indy, Randy Bernard, comandante da categoria, enfrentou a insatisfação de alguns dirigentes, que tentaram derrubá-lo do poder logo após as 500 Milhas de Indianápolis, porém sem sucesso.
Quem também não foi lá muito bem foi Rubens Barrichello. Sem renovar com a Williams na F1, ele acertou contrato com a KV Racing para ser companheiro de outro brasileiro, Tony Kanaan. Recebido com entusiasmo pelos veteranos, o Rubens não correspondeu às expectativas e finalizou o ano sem pódios e sem grandes apresentações. Agora o piloto negocia com outras equipes para continuar correndo nos Estados Unidos no próximo ano, mas seu futuro segue sendo uma incógnita.
A Revista WARM UP traz uma análise da Indy em 2012, o ano em que a categoria não se firmou e, diferente disso, perdeu espaço e viu a F1 chegar com força na Estados Unidos, onde vai ter duas provas em 2013, em Austin e também nas ruas de Nova Jersey, o GP das Américas.
Além disso, a nova edição traz uma entrevista com Nigel Stepney, pivô do maior escândalo de espionagem da F1, uma matéria sobre a repulsa de BMW, Audi e Toyota à F1 e o mochilão de Evelyn Guimarães pela Europa, onde ela cobriu ‘in loco’ duas etapas da F1 e uma da MotoGP.
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