Com foco no WEC, Chilton assume que começo na Lights é abaixo do planejado, mas diz que objetivo “não é ser campeão”

De acordo com Max Chilton, o foco da temporada é a disputa da classe LMP1 do WEC pela Nissan, mas poderia ser diferente se o começo na Indy Lights tivesse sido melhor. Chilton disse que está gostando da Lights, mas ainda não conseguiu andar como imaginava até então

O começo mais ou menos de Max Chilton na Indy Lights faz com que o inglês ainda não saiba se vai se tornar um piloto da Indy em tempo total. Confirmado como um dos titulares da Nissan para o WEC, Chilton assume que a categoria de provas de longa duração é prioridade para a temporada, mas por conta da ocasião.
 
Segundo o ex-piloto da Marussia na F1, seu objetivo no primeiro ano nos Estados Unidos não é ser campeão, mas até agora está gostando de fazer a temporada na Indy Lights. E Chilton ainda espera a decisão sobre a Carlin estará no grid da Indy em 2016.
 
"Estou curtindo, ainda que não tenha saído como planejado no momento. Mas não estou aqui para ganhar o campeonato, mas para fazer as primeiras corridas e ver como anda. Estou ansioso para ver se Trev Carlin quer participar da Indy no ano que vem. Mas eu gosto do que vejo. É difícil misturar com a LMP1, porque é o foco e vai me fazer perder algumas corridas da Lights", disse.
Max Chilton: da F1 para a Indy Lights (Foto: IndyCar)
"Não tenho certeza de quantas corridas ainda vou fazer. Sei que tenho que perder Toronto, que é uma rodada dupla, e também vou perder o teste no oval de Indianápolis e no traçado misto. Então eu meio que saindo atrás", falou.
 
O piloto ainda admitiu que o foco poderia ser diferente se o começo da temporada estivesse diferente. Chilton tem 45 pontos e é o quarto colocado no campeonato. O líder é Ed Jones, com 95 tentos.
 
"Creio que talvez fizesse o ano todo se tivesse tido um começo dos sonhos, mas não dá para vencer uma categoria juvenil perdendo em duas corridas. Vamos ver o que aconteceu em Barber, mas no momento o foco é o LMP1", seguiu.
 
PARA SAIR DO ZERO

Prévia: a próxima parada da temporada 2015 da Indy é no Alabama. Embalada pela vitória de Scott Dixon no GP de Long Beach, a Ganassi busca ganhar a primeira em Barber. Ainda na frente na classificação do campeonato, a Penske tenta vai atrás do segundo triunfo no ano, enquanto a Andretti, cada vez mais longe dos líderes, espera vencer pela terceira vez consecutiva o GP do Alabama. A pista norte-americana não é exatamente uma das mais emocionantes do calendário

FORTE INÍCIO

Levou dois anos para que o Brasil voltasse a ter uma dupla de pilotos no grid do Mundial de F1. Depois da saída do primeiro-sobrinho Bruno Senna, Felipe Massa seguiu o único representante verde e amarelo na categoria nos seus últimos anos representando a Ferrari. Durante todo esse tempo, o jovem Felipe Nasr ganhava experiência na GP2, chegando a lutar pelo título em 2014. Passada a fase de preparação, o brasiliense de 22 anos teve o apoio fundamental do Banco do Brasil para representar o país na F1 correndo pela Sauber, ao lado de Massa, que já defendeu as cores do time suíço e hoje é a voz da experiência na Williams

DUELO DE IGUAIS

Valentino Rossi tem uma missão difícil em 2015. Se quiser chegar ao décimo título da carreira, o italiano terá de enfrentar um monstrinho que, de certa forma, ele mesmo ajudou a criar. A missão de Marc Márquez, por outro lado, não é nada mais fácil. Se nos últimos anos o espanhol venceu três dos quatro confrontos diretos que teve com o multicampeão, a prova de Termas de Río Hondo mostrou que o menino prodígio ainda não tinha conhecido a extensão do poder de piloto de Tavullia

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Indy direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.