Corrida da Indy em Brasília tem ingressos de cinco dos dez setores esgotados. Lote promocional também chega ao fim

Com um mês e meio de antecedência, metade dos setores destinados ao público na Brasília Indy 300 já estão esgotados, bem como as entradas com valor promocional. Vendas continuam acontecendo

Cinco dos dez setores destinados ao público na Brasília Indy 300, corrida brasileira da Indy, marcada para 8 de março, já estão esgotados.

O torcedor que ainda quiser assistir à prova no Autódromo Nelson Piquet, em Brasília, não poderá fazê-lo nos setores E, G, H, I e J. A organização também informou que o lote de entradas promocionais, com 50% de desconto, chegou ao fim.

Obras no autódromo Nelson Piquet para a chegada da Indy em Brasília (Foto: Sandro Macedo)

Restam bilhetes para os setores A, B, C, D e F. Os preços vão de R$ 70 (meia-entrada do setor A) até R$ 170 (entrada inteira do setor F). Estes ingressos também são válidos para os treinos de sexta-feira e sábado.

As vendas estão sendo realizadas pela internet, em pontos de venda da empresa ‘Livepass’ ou então em uma bilheteria montada no Brasília Shopping, na capital federal.

 DOIS A TRÊS SEGUNDOS

Os carros de F1 devem se mostrar entre dois e três mais rápidos na temporada 2014. A afirmação, baseada em informações fornecidas pelas equipes, é feita por Paul Hembery, diretor-esportivo da Pirelli. Isso significa que os carros deverão voltar a andar no ritmo em que andavam com os motores V8 aspirados — às vezes, até mais rápidos.

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ÁREA 27

Recebeu a luz verde a construção de um autódromo desenhado pelo campeão mundial de 1997, Jacques Villeneuve, no Canadá. O traçado de 4,8 km, localizado no distrito de South Okanagan, na província da Colúmbia Britânica, está sendo chamado de ‘Área 27’ — número que consagrou tanto Jacques quanto seu pai, Gilles. Ao explicar sobre o que se trata o projeto, o piloto disse que sempre teve vontade de desenhar um circuito — e que este teria de possuir um traçado marcante.

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A COISA ESTÁ FEIA

Em situação falimentar, a Sauber pena para desenvolver o C34 porque usou todo o dinheiro que recebeu de Felipe Nasr, Marcus Ericsson e a FIA para pagar o que devia. Não fosse a Ferrari a parceira que é, a equipe suíça teria caído fora do campeonato junto com a Caterham e a Marussia. O GRANDE PRÊMIO conta os bastidores da escuderia que vai ter de se virar para tentar alinhar seus carros no GP da Austrália, daqui 50 dias.

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