Dixon lamenta “marcação” de Castroneves em Sonoma, mas reconhece: “Deixamos de vencer corridas que fizeram falta”

Scott Dixon reconheceu que perdeu boas oportunidades durante a temporada, mas mostrou-se satisfeito com seu desempenho e o da Ganassi. Em Sonoma, o neozelandês lamentou o tempo perdido atrás de Helio Castroneves

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Scott Dixon foi para Sonoma com uma tarefa dura pela frente. Único representante da Ganassi na briga, o neozelandês tinha quatro carros da Penske para bater caso quisesse ser campeão. Na prova, apesar de andar sempre no limite, ficou preso atrás de Helio Castroneves boa parte da corrida e, só no fim, conseguiu se aproximar dos rivais que brigavam pela vitória. Assim, fechou a temporada em terceiro, atrás de Josef Newgarden e Simon Pagenaud.
 
Falando especificamente da etapa decisiva em Sonoma, Dixon lamentou o tempo perdido atrás de Castroneves, mas destacou o bom carro que a Ganassi conseguiu fazer.
 
"Pareceu que o #3 [Castroneves] nos marcou. Foi um bloqueio enorme em algumas partes da pista – foi circunstância", availou. "Uma vez que tivemos pista aberta, pudemos caçá-los. Dou muito crédito para a minha equipe, foi uma temporada fortíssima. Parabéns à Penske e Josef pelo trabalho bem feito", disse.
Scott Dixon fechou 2017 no terceiro lugar (Foto: IndyCar)

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Segundo o veterano, ele e a Ganassi jogaram fora boas chances em diversas corridas. No começo do ano, por exemplo, Dixon teve muito perto de vencer em St. Pete e Long Beach.
 
"Creio que nós tínhamos boa velocidade, mas não vencemos algumas corridas que deveríamos. Perdemos pontos valiosos… Aprendemos muito nesta temporada. Ganhamos coisas importantes nessa volta à parceria com a Honda. Agora vamos tirar férias e voltaremos. Hoje, não erramos e demos nosso máximo, não dá para ficar desapontado", afirmou.
 
Desde 2007, Dixon só fechou o ano fora dos três primeiros lugares em 2016, quando foi sexto. Em 2017, foi o melhor piloto da Honda no primeiro ano de retomada da parceria dos japoneses com a Ganassi.

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