Engenheiro de Fittipaldi diz esperar menos pit-stops em Phoenix com novos carros. Mas “depende das bandeiras amarelas”

Michael Cannon, o engenheiro-chefe do #19 da Dale Coyne, pilotado por Pietro Fittipaldi, avaliou que o número de pit-stops que as equipes da Indy farão em Phoenix depende muito de como será o andamento da prova. Mas tanto Cannon quanto Graham Rahal, piloto da RLL, acreditam na eficiência da nova geração de bólidos

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Tida como mais eficiente que o antigo carro, a nova geração de bólidos da Indy causa grande expectativa sobre como será o comportamento estratégico das equipes para a primeira corrida em oval do ano, neste sábado (7), em Phoenix. Embora seja esperado um pit-stop a menos que em anos passados, não há a certeza sobre como será a durabilidade dos pneus e as escolhas de cada time. 

 
Michael Cannon, engenheiro-chefe do #19 da Dale Coyne – pilotado por Pietro Fittipaldi e da mesma equipe do pole Sébastien Bourdais -, avaliou que a quantidade de pit-stops para cada equipe depende muito do momento em que a corrida passará por bandeiras amarelas. De acordo com isso, cada grupo irá moldar suas decisões.
 
"Realmente tudo depende de quando irão aparecer as bandeiras amarelas. Temos sete jogos de pneus – em alguns anos tememos que não seja possível, mas esse ano é mais que possível. Teoricamente eles só precisam fazer com que os pneus durem", falou.
 
Sobre a possibilidade das equipes aproveitarem o menor número de jogos de pneus necessários para resolverem por pit-stops mais curtos – e assim sempre andarem de pneus pouco desgastados – Cannon mostrou ressalva. 
 
"O problema é que essa é uma pista onde pit-stops curtos não são uma boa ideia. Porque mesmo com pneus novos vai ser muito difícil se aproximar de alguém com pneus de 50 voltas", apontou.
Pietro Fittipaldi foi segundo no teste de novatos em Phoenix (Foto: IndyCar)

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Graham Rahal mostrou esperar não apenas que os carros fiquem mais tempo na pista, mas também que o final da corrida será bastante movimentado.

 
"Os stints aqui são consideravelmente maiores que ano passado, porque o carro é muito mais eficiente, a quilometragem do combustível é tão melhor que evita um pit-stop, pelo que vimos agora. Aliado a isso, dá para andar bastante com os pneus – e os pneus nem são diferentes do ano passado, não muito", afirmou.
 
"Então, as últimas – talvez sejam 20, mas serão provavelmente como 30, 35 ou 40 – voltas serão uma mão cheia", encerrou.
 
A largada está marcada para 22h30 (de Brasília).
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