Ex-piloto, Johansson avalia F1 como “muito cara” para jovens e vê Indy como “única categoria de monopostos que faz sentido”

Stefan Johansson, ex-piloto e atualmente empresário de pilotos, considera que a F1 se tornou uma opção que agentes de jovens pilotos nem tentam mais devido ao quanto custa conseguir uma vaga e a dificuldade de patrocínios. Assim, a Indy aparece como a melhor opção para os pilotos que querem ficar nos monopostos

Stefan Johansson, ex-piloto de 79 largadas pela F1 e hoje empresário de outros pilotos, avaliou que a Indy é a única boa alternativa dos jovens das categorias-satélite para seguir nos monopostos numa situação onde é cada vez mais difícil ingressar na F1.
 
Como piloto, o sueco também guiou na categoria norte-americana por cinco anos. Johansson relatou que, quando estava em Abu Dhabi acompanhando os testes de final de temporada da GP2, teve conversas desta natureza com vários agentes de pilotos. Estes, por sua vez, já parecem resignados com a falta de chances na F1.
 
"É um grande dilema. Falei com vários agentes de pilotos e da F1 enquanto estive em Abu Dhabi e parece um consenso que a maioria desistiu da ideia de empurrar seus pilotos para a F1. O caminho para chegar lá é muito caro e está ficando mais difícil encontrar patrocinadores para times e pilotos", disse.
Stefan Johansson também participou da Indy 500 de 1993 (Foto: Pascal Rondeau/Getty Images)
"Em vez disso, as pessoas estão começando a focar no DTM e sports car como rotas alternativas para uma carreira como piloto profissional. É uma situação triste quando até o pessoal da F1 admite que mesmo os melhores pilotos jamais recebem uma chance de guiar um F1 – certamente não correr com um", afirmou.
 
Na opinião de Johansson, apenas a Indy é uma opção viável para quem quer ficar nos monopostos. Ele, no entanto, tem uma crítica à organização da categoria. Para o sueco, a Indy não sabe trabalhar o produto que possui.
 
"A única categoria de monopostos que faz qualquer sentido na minha opinião hoje é a Indy. Há um bom sistema de subida em posto onde o vencedor da Indy Lights consegue uma boa porção de orçamento visando o programa da Indy e uma garantia de guiar nas 500 Milhas de Indianápolis como prêmio por vencer o campeonato", explicou o aposentado.
 
"A corrida é incrível na Indy, Todas as provas vão até o final e nunca dá para excluir alguém da briga até o último pit-stop. Seis pilotos tem a chance de vencer o campeonato na última corrida. Não sei que outra categoria chega ao fim tão próxima como essa. Mas, como eu disse muitas vezes, infelizmente o pessoal da Indy parece não saber que grande produto eles têm e certamente não sabem como vender", encerrou Johansson.

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