Falha na suspensão dianteira direita causou acidente de Hinchcliffe nos treinos em Indianápolis, afirma Honda

O motivo para a perda de controle de James Hinchcliffe no grave acidente em que se envolveu o piloto canadense nesta segunda-feira (18) em Indianápolis foi a quebra da suspensão dianteira direita do carro #5

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A suspensão dianteira direita falhou e provocou o sério acidente de James Hinchcliffe nos treinos de segunda-feira (18) para as 500 Milhas de Indianápolis, alegou a Honda. A informação foi divulgada pelo site da Indy.
 
O acidente aconteceu logo no início dos treinos. No meio da curva 3, o carro da SMP desviou da trajetória normal e foi de encontro ao muro de proteção. O lado direito do bólido ficou completamente destruído, e o carro quase capotou antes de parar na parte interna do traçado.
O acidente de Hinchcliffe em Indianápolis (Foto: AP)
Hinchcliffe estava consciente após a batida, mas sofreu uma lesão na coxa e precisou ser encaminhado ao Hospital Metodista de Indianápolis. Lá, passou por cirurgia e foi mantido na UTI após o procedimento.
 
“Obviamente, nós estamos bem aliviados por James estar acordado e fora da sala de cirurgia. Esta é a coisa que mais nos importa no momento. Faremos de tudo para que ele saia inteiro dessa o mais rápido possível”, disse Sam Schmidt, um dos donos da equipe SPM.
 
O canadense havia se classificado, no último domingo, para largar na 24ª posição na prova do próximo domingo. Ainda não foi dito se ele poderá largar para sua quinta participação na prova mais importante do automobilismo norte-americano. Nesta temporada, ele já conquistou uma vitória no GP da Luisiana, em abril.
 
Este foi o quarto acidente mais forte que aconteceu desde o início dos trabalhos no oval. Os outros três foram protagonizados por Helio Castroneves, Josef Newgarden e Ed Carpenter, e tiveram uma semelhança indesejável: os carros capotaram de modo que levantaram-se temores pela segurança. Outra batida que chamou a atenção envolveu a inglesa Pippa Mann.
A HISTÓRIA DA HISTÓRIA

Emoção, velocidade, perigo, glamour, glórias e fracassos, heróis, tragédias e momentos ímpares: talvez nem mesmo todas as palavras supracitadas consigam definir a essência do GP de Mônaco, a mais tradicional de todas as provas do Mundial de F1. Presente no calendário da categoria desde seu ano de fundação, 1950, a corrida será disputada pela 62ª vez no próximo fim de semana. Trata-se do evento mais midiático de todo o calendário por colocar diante do seu seleto público alguns dos mais velozes carros do mundo passando em frente a restaurantes, hotéis, cassinos e ao deslumbrante Mar Mediterrâneo

BARBARIZOU

Scott Dixon é o pole-position das 500 Milhas de Indianápolis deste ano. O neozelandês não deu chance alguma a qualquer um de seus 33 concorrentes neste domingo (17). Quando deu sua primeira volta rápida, a única do treino classificatório na casa de 227 mph, definiu a posição de honra. Um dos domínios mais impressionantes que o Speedway viu numa disputa pela posição de honra. É a segunda vez que Dixon sai na frente em Indy. A outra aconteceu em 2008, quando ganhou. O piloto da Ganassi divide a primeira fila com dois rivais da Penske: Will Power e Simon Pagenaud

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