Leist guia “carro arisco” no Carb Day e relata dificuldade para ultrapassar: “Vamos depender do erro dos outros”

Matheus Leist teve um dia difícil no Carb Day. Longe das primeiras colocações, admitiu que o setup que tentou com a Foyt não deu certo e avaliou uma instabilidade grande. Além disso - algo que não diz respeito apenas à equipe, mas a todos os envolvidos -, relatou uma imensa dificuldade que ele e Tony Kanaan sentiram para ultrapassar com os novos carros

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Diferente de Tony Kanaan, Matheus Leist não terminou na parte da frente da tabela de classificação durante o Carb Day desta sexta-feira (25) para as 500 Milhas de Indianápolis. Leist ficou com a 28ª colocação, mas tirou o dia para fazer os últimos testes e mexer em um setup diferente do trabalhado pelo companheiro de equipe. Foi fundamental para que entendesse melhor o que vai encarar em dois dias.

 
Em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO, Leist retratou um carro irregular e que passou a sessão escorregando na pista. O suficiente para entender que o setup não deu certo e o ideal será voltar a algo mais parecido ao que fez Kanaan.
 
"Bom dia, mas difícil. O carro estava bem arisco para guiar, saindo bastante de traseira, mas eu acho que é uma questão de acerto para a corrida. Sabemos que por esse lado será difícil de guiar, está bem quente. A corrida vai ser assim", afirmou. 
 
"Conseguimos tirar algumas coisas de nossa lista, conseguimos ver que o outro setup que a gente tinha – que é praticamente o do Tony – é rápido. Então vamos voltar no acerto, trabalhar para a corrida e conversar bastante", seguiu.
Tony Kanaan e Matheus Leist (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Outra observação feita por Matheus foi com relação à dificuldade de ultrapassagens com os novos carros em seu pacote de pista oval.
 
"Sim, claro. O tempo dele foi no vácuo, eu ouvi dele que é muito difícil de ultrapassar. Ele disse para mim que não conseguia passar ninguém, eu também não conseguia. Está difícil de passar, vai ser uma corrida longa e onde vamos precisar dos erros dos outros – e os outros dos nossos – para ir para a frente", avaliou. 
 
"Será difícil, mas acho que temos potencial para chegar na frente", encerrou ao GP.

O GRANDE PRÊMIO cobre in loco a edição 2018 das 500 Milhas de Indianápolis com o repórter Gabriel Curty e com o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe o noticiário aqui

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