Na Garagem: Papis ‘perde sim’ e Kanaan vence pela primeira vez na Indy

A pane seca de Max Papis na última volta abriu caminho para a primeira vitória de Tony Kanaan na Indy — e para uma das grandes narrações de automobilismo da TV brasileira

Tony Kanaan continua andando em alto nível na Indy, mas esta segunda-feira (25) marca o 17º aniversário de sua primeira vitória na categoria — e também de uma das grandes narrações de automobilismo da TV brasileira.

 
A prova era uma das mais importantes do calendário da CART: as 500 Milhas dos Estados Unidos, em Michigan, uma etapa criada para tentar rivalizar com as 500 Milhas de Indianápolis. E foi uma daquelas batalhas clássicas para quem é fã das corridas em ovais.
 
Na largada, Juan Pablo Montoya e Michael Andretti pularam da segunda fila para brigar pela liderança durante boa parte da prova. Já depois da metade da disputa, entretanto, bandeiras amarelas mudaram a história e adicionaram diversas variáveis. Foi então que se apareceram Kanaan e também o italiano Max Papis.
 
Chegando à reta final, eram os dois os líderes. Papis se deu bem após a última relargada, ao passo que Kanaan economizou combustível para fazer um último pit-stop mais rápido e pular à frente dos pilotos das grandes equipes.
Há 17 anos, Tony Kanaan vencia as 500 Milhas dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)
Para Papis, também seria a primeira vitória. Ele recebeu a bandeira branca com 2s de vantagem para o brasileiro. Nada poderia ameaçá-lo… claro, a pane seca, ela veio. Já na curva 4, Papis perdeu toda a velocidade e só foi cruzar a linha de chegada em sétimo. Kanaan passou voando por ele e ganhou.
 
Claro, muita gente lembra desta prova pela narração de Téo José no SBT, que encheu a boca para soltar seu famoso bordão ‘não perde mais’ um pouco antes do que deveria. E então veio o ‘perde, perde, perde sim!’.
Tony Kanaan venceu pela primeira vez na Indy há 17 anos ao triunfar na US 500 em Michigan (Foto: Getty Images)
O que nem todo mundo se lembra é que embora a narração tenha sido ao vivo, a prova foi exibida apenas no início da madrugada pelo SBT. Logo, perguntaram a Téo se ele queria regravar o final, e ele recusou. Achava que deveria preservar a emoção que sentiu no momento. Ainda bem, pois realmente foi uma ótima narração — não só no lance final, mas também pelos instantes seguintes à bandeirada. Foi um baita de um relato do goiano, que continua sendo a voz da categoria no Brasil, hoje na Band. 
 

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