No ‘olá’ à Indy, Alonso se mostra ansioso e rasga elogios: “Quero correr as melhores corridas e com carros mais rápidos”
Fernando Alonso chegou e falou. Se a descida no aeroporto aconteceu no sábado à noite, o domingo (23) foi de entrevista coletiva. Está chegando o dia do primeiro teste de Alonso, e o bicampeão mundial, apesar de todo o contorno trágico desta manhã, está claramente ansioso
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Enfim, chegou. Na verdade, Fernando Alonso e o diretor-executivo da McLaren, Zak Brown, chegaram ao Alabama na noite do último sábado. A chegada oficial, porém, aconteceu no começo da tarde deste domingo (23) com a entrevista coletiva oficial do bicampeão mundial de F1. Alonso chega abalado por uma tragédia – a morte de um piloto de 10 anos de idade no kartódromo que leva o nome de Fernando, na Espanha. Não há nada que possa se comparar com uma tragédia, é evidente, mas a gana de Alonso para entrar logo num carro da Indy fica claro a cada vez que ele fala. E ele falou bastante mais em Barber.
"A última semana, dez dias, têm sido incríveis. É uma grande oportunidade para qualquer piloto do mundo, competir nas principais corridas. É essa a meta. Competir contra os melhores pilotos e com os melhores e mais rápidos carros do mundo. É isso que eu quero vivenciar com a Indy 500", disse o forasteiro no Alabama.
O primeiro teste de Alonso vai se aproximando. Será na quarta-feira, 3 de maio, logo após o GP da Rússia da F1. Durante o próximo mês vai seguir o ritmo insano de viagens de Alonso, cruzando o Atlântico para um lado e para o outro. Não que ele reclame.
O chefe, Brown, entusiasta da ideia desde o começo, é apenas sorrisos para a empreitada. Em seus primeiros meses no comando, levou a marca McLaren de volta ao Brickyard.
Os companheiros no processo são os pilotos da Andretti, que, mesmo com todo o sucesso nos Estados Unidos, reconhecem que Alonso vem de outro mundo e que precisará de certos toques de guia. É o caso de Ryan Hunter-Reay, campeão da Indy em 2012 e vencedor da Indy 500 em 2014.
Ou o vencedor da Indy 500 no ano passado, Alexander Rossi. "É muito, muito legal o que está acontecendo. Acho que mostrou a importância e a relevância da Indy 500. Estou contente que McLaren e Honda puderam fazer. É uma grande oportunidade para nós, enquanto time, para a Honda e para o esporte de uma maneira geral."
A primeira tentativa de Alonso
"Há quatro ou cinco anos eu comecei a pensar que queria crescer como piloto, me tornar mais completo, e imaginar meios de como eu poderia fazer isso. Você precisa vencer as melhores corridas e mais prestigiosas corridas do mundo. Como atingir isso? Vencer a F1, as 500 Milhas de Indianápolis e as 24 Horas de Le Mans. É a Tríplice Coroa", explicou.
Gil de Ferran: Mestre? Uaaaaaaalaaaa
Brown não deu muitos detalhes ainda, mas revelou durante a coletiva que Gil de Ferran, bicampeão da Indy e vencedor das 500 Milhas em 2003, será uma espécie de professor do asturiano em Indianápolis. "Trouxemos Gil de Ferran para ajudar Fernando em seu conhecimento de Indianápolis", contou Brown.
Manda avisar que vou voltar à maior corrida do mundo
“O objetivo é mais a Tríplice Coroa do que ficar na Indy. Tenho essa corrida [Indy 500] como objetivo único", declarou o piloto, que quer, assim, ganhar a prova no Speedway e as 24 Horas de Le Mans. "Esperamos ser competitivos, mas não me vejo disputando todo o campeonato da Indy no futuro. Estou na F1, me sinto bem por lá e vou seguir lá”, completou.
“Vamos ver um dia de cada vez, ver na manhã do dia 29 [segunda-feira pós-Indy 500] qual é a situação, o quanto eu gostei da experiência, se me senti competitivo, se me diverti, o que é uma prioridade para mim", comentou Alonso. "Eu faço isso por amar carros de corrida, por pilotar os carros mais rápidos. A Indy 500 é a maior corrida do mundo, é muito atraente correr aqui e aproveitar e por viver essa experiência única. Depois disso, independente do que conquistarmos no domingo, vamos pensar no futuro a partir desse ponto. Eu estou aberto”, encerrou.
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