O de fora do grid, a quase-aposentada e os mágicos: quem são os nove que disputam a pole da Indy 500

O GRANDE PRÊMIO apresenta os nove pilotos que vão disputar a pole das 500 Milhas de Indianápolis no Fast Nine. O time conta com jovens e experientes pilotos e muito apelo junto ao público na principal prova do calendário

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O domingo (20) é um dos mais aguardados de toda a temporada 2018 da Indy. Agora, depois de um primeiro dia com um eletrizante Bump Day, os nove pilotos mais rápidos da fase inicial retornam à pista com tempos zerados e buscam a pole das 500 Milhas de Indianápolis.

 
E a lista de pilotos no top-9 na 102ª edição está para lá de especial, com os mais diferentes tipos e currículos e muito apelo popular. Assim, na ordem do mais rápido no sábado para o nono colocado, o GRANDE PRÊMIO resolveu apresentar com detalhes quem são os nove que buscam a pole logo mais.
 
Helio Castroneves (três vitórias e quatro poles na Indy 500): o brasileiro da Penske tem o melhor retrospecto do grid na Indy 500. Aliás, um dos maiores retrospectos da história na principal prova do calendário. E o #3 parece pronto para seguir com o seu legado, tendo liderado uma série de atividades até aqui, incluindo a primeira fase da classificação.
 
Em 2017, Helio foi segundo colocado, conquistando um dos oito top-5 que possui em 17 participações no oval do IMS. O brasileiro está fora do grid da Indy em 2018, fazendo apenas a perna de Indianápolis enquanto é titular no campeonato de SportsCar.
Helio Castroneves e Indy 500 se misturam na história (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Ed Carpenter (um 5º lugar na prova e dois poles na Indy 500): o americano é sempre um dos grandes favoritos à pole nas 500 Milhas de Indianápolis. Local, Ed nunca fez grandes coisas na corrida, mas é um leão de classificação.

 
Foi pole em 2013 e 2014 e passou muito perto de repetir o feito no ano passado, quando largou em segundo. Ed é mais um que não faz a temporada completa, ficando apenas nas provas de ovais no carro #20 da própria equipe.
 
Simon Pagenaud (um 8º lugar na prova e um 3º lugar no grid da Indy 500): Pagenaud não tem um currículo vistoso na Indy 500, mas é campeão da Penske e sempre chama a atenção por andar bem em qualquer tipo de pista.
 
Em 2018, o francês está com um desempenho opaco e precisa responder. Tem uma grande oportunidade na principal prova do calendário e com um equipamento que parece melhor que o de outros 29 pilotos.
Simon Pagenaud anda bem em qualquer canto (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Will Power (um 2º lugar na prova e dois 2º lugares no grid da Indy 500): até outro dia, Power não sabia guiar em oval, mas isso mudou bastante de uns tempos para cá.
 
Simplesmente não existe mais lógica nos desempenhos do australiano, que vive oscilando de uma semana para a outra. Agora, impulsionado pela vitória no GP de Indianápolis, Will tenta acabar com isso e, também, com a fama de quase na Indy 500.
 
Sébastien Bourdais (um 7º lugar na prova e um 7º lugar no grid da Indy 500): pensa em alguém que está guiando o fino atualmente. Sim, no alto de seus 39 anos, Bourdais vive uma fase espetacular. Pilotando em uma das menores equipes do grid, a Dale Coyne, tem conseguido fazer mágica ser competitivo em todas as corridas do calendário e chega à Indy 500 novamente sem muita pressão.
 
Ainda tem a chance de escrever uma história linda no IMS um ano após um acidente impressionante que o tirou da briga na temporada 2017, seguindo um roteiro semelhante ao de James Hinchcliffe entre 2015 e 2016.
Will Power vai na base do 8 ou 80 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Spencer Pigot (um 18º lugar na prova e dois 29º lugares no grid): Pigot talvez seja o patinho feio do Fast Nine, mas o futuro ainda há de valorizar a presença do excelente garoto norte-americano na definição da pole.
 
Aos 24 anos, faz a primeira temporada completa na Indy e, apesar dos resultados irregulares, cansou de mostrar muito talento. Não se surpreendam se der pole…
 
Josef Newgarden (um 3º lugar na prova e um 2º lugar no grid): Newgarden é a grande estrela da Indy no momento. Carismático, arrojado, talentoso, o americano é muito querido pelos fãs de todo os EUA. Certamente é um dos favoritos do público para vencer a corrida.
 
Apesar de nunca ter vencido a Indy 500, já mostrou diversas vezes que pode andar muito bem no oval do IMS e, ter sido tão discreto no sábado, pode ser apenas um sinal de que Josef exploda no domingo e coloque mais pontos na bagagem para partir em busca do bicampeonato.
Scott Dixon tem tanta história… (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Scott Dixon (uma vitória e três poles na Indy 500): o outro mágico citado no título da matéria é Scott Dixon. O neozelandês é um fenômeno e continua andando muito acima do potencial que a Ganassi parece ter. Na temporada 2018, tem sido discretíssimo e, mesmo assim, está firme na luta pelo penta da Indy.
 
Dixon chega para defender a pole de 2017 em situação bem diferente da anterior, já que apenas Scott e o outro mágico Bourdais conseguiram deixar a Honda entre os nove melhores.
Danica Patrick merece uma despedida gloriosa (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)


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Danica Patrick (um terceiro lugar na prova e um quarto lugar no grid da Indy 500): nada mais justo do que Danica encerrar a belíssima carreira que construiu em um palco onde sempre andou muito bem. Apesar de não ter vitória no IMS, a americana quase sempre andou com os líderes e já chegou a liderar diversas voltas em reta final de Indy 500.

 
Danica se classificou para o Fast Nine no limite, mas levantou o autódromo como nenhum outro piloto. E está viva. Agora, zera tudo e precisa fazer valer a força do pacote que a Carpenter tem nas mãos.
 
O GRANDE PRÊMIO cobre in loco as 500 Milhas de Indianápolis com o repórter Gabriel Curty e o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe o noticiário aqui. O Fast Nine está previsto para 18h (em Brasília).

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