Rahal prega confiança no instinto e acredita em vitória na Indy 500 apesar do 30º lugar. Porque Brickyard “escolhe o vencedor”

Graham Rahal está confiante que pode vencer as 500 Milhas de Indianápolis do próximo domingo. Mesmo partindo longe, da 30ª colocação, o norte-americano vê evolução da RLL, necessidade de atender ao instinto de pilotagem e, claro, de contar com a simpatia da pista

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Graham Rahal e a RLL foram muito mal durante o treino classificatório que definiu o grid de largada para a edição 2018 das 500 Milhas de Indianápolis. Alguns dias depois, no entanto, o dono do carro #15 mostra confiança numa recuperação que se tornou comum para a equipe nesta temporada. Apesar de saber que a equipe decepcionou amplamente, crê em realidade diferente no próximo domingo. E acredita fielmente que para mudar a própria sorte precisa escutar o instinto.

 
Durante a entrevista dada durante o Media Day, Rahal foi franco. Admitiu os erros e as incapacidades da RLL em Indianápolis e se recusou a não acreditar numa reviravolta. Até porque a situação de recuperação já ficou familiar e o crescimento é notável.
 
"Claro, precisaremos de bons pit-stops e de muitas ultrapassagens na pista, poupar o quanto combustível for possível, ser agressivo nas relargadas, mas sem ser estúpido. É uma mescla de muitas coisas, mas o que acredito é que sou um dos melhores pilotos aos domingos, logo preciso acreditar nos meus instintos. Já funcionou para mim no passado. Ficar pensando em cada movimento e possibilidade vai te deixar louco. Você precisa confiar no seu instinto", exaltou.
 
"Todo mundo está aberto a cometer erros, a questão é quem erra menos. Acho que a corrida vai entrar numa bolha em dado momento, esses carros não são mais previsíveis de guiar. Fazem uma coisa numa volta e outra coisa na volta seguinte, então será complexo", disse.
 
O fim de semana ruim pelo qual o time passou está claro, mas Rahal destaca que está gostando do que o carro tem para oferecer na hora da largada.
Graham Rahal (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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"Não há dúvida que um time com nosso tamanho não deveria estar nessa posição, não com os recursos que nós temos", exclamou. "Bem, agora não importa, porque já estamos nessa situação e temos que trabalhar com isso em mente", pontuou. 

 
"Olhei gráficos das voltas de todos os pilotos na última sexta-feira: o piloto mais consistente na pista fui eu. Sinto-me muito melhor sobre onde estamos. É claro que ainda não estamos no nível que gostaríamos, mas é um começo", seguiu.
 
"A única coisa que eu sei sobre domingo é que será imprevisível. Especialmente se estiver tão quente como a previsão aponta. Aliás, no Carb Day deve estar assim também. Dará uma boa ideia [para a corrida], mas vamos ver", falou.
 
Por que acreditar? Segundo o #15, porque o Brickyard escolhe seu vencedor. Nesta pista, opinou o piloto, pouco importa a posição de largada se a equipe te escolher. 
 
"É uma corrida de 500 Milhas e porque esse lugar carrega uma história, como disse um milhão de vezes. Todos nós sonhamos que será o nosso dia, mas, não sei porque, acho que essa pista apenas escolhe um vencedor. Então não importa muito onde você larga, a corrida é longa, vai vir até você [se você for o vencedor escolhido] e é preciso ter paciência", falou.
 
Outro ponto que Rahal avaliou foi que a RLL não terminou tão longe da maioria das equipes. De fato, o 30º colocado Rahal está a menos de 1s até do 15º postado, Charlie Kimball.
Graham Rahal (Foto: RLL)
"Não sei bem [o que houve com o time]. Desenvolvemos muito o carro, mas, por alguma razão, não estamos vendo os resultados provenientes disso. Tudo o que isso fará é aumentar a gana do nosso pessoal. No fim do dia, não estamos tão longe. OK, esquece Penske e Carpenter, mas o resto está muito perto. Tem uns dez carros que eram apenas na média, mas infelizmente nós não éramos", explicou.
 
Por fim, agradeceu que o mês mais atribulado do ano está chegando ao fim.
 
"Sinto-me melhor agora porque posso riscar do calendário os dias que já passaram. Esse mês de maio foi brutal para mim, eu cheguei literalmente atrasado para esse evento [o Media Day], porque estávamos organizando meu campeonato de golfe para caridade hoje cedo. Foi ótimo, levantamos dinheiro para caridade, ontem eu estava em Tampa Bay gravando. Então agora está ótimo, eu sei que a maior parte passou e posso focar em melhorar o carro no último treino", encerrou.
GRANDE PRÊMIO cobre in loco as 500 Milhas de Indianápolis com o repórter Gabriel Curty e o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe o noticiário aqui.
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