Sem problema no motor, Alonso completa em Indianápolis 60% do que andou na temporada toda na F1

Com mais de 440 km rodados no teste privado no Speedway, Fernando Alonso sentiu-se como uma criança que ganha um brinquedo inquebrável. Para se ter uma ideia, o espanhol conseguiu em quatro corridas na F1 cerca de 730 km. E sua volta mais rápida transformada em média lhe daria um lugar no grid da Indy 500 do ano passado

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Havia muito tempo que Fernando Alonso não tinha o que se chama no meio automobilístico de a ‘trouble-free day’. O alívio foi tamanho que, em pleno primeiro teste em Indianápolis, o espanhol não se furtou em fazer uma brincadeira com o chefe na McLaren, Zak Brown. “Que tal usar esse motor na F1?” Se se permitiu brincar, é porque voltou ao menos sentir satisfação com um carro de corrida – o próprio Brown revelou que “nunca havia visto um Alonso tão feliz”. E a primeira vez no superoval deu a ele um gostinho de ‘quero muito mais’.
 
Foram 110 voltas sem qualquer problema, sobretudo na Honda. Seriam mais e mais não fossem duas questões: a limitação nos jogos de pneus Firestone e a ameaça de chuva, que chegou a interromper em duas situações o teste privado com o carro da McLaren-Andretti. Contas e conversões feitas, Alonso rodou 442,571 km na quarta-feira, quase 1,5 GP inteiro na F1 — que tem algo em torno de 305 km, exceto em Mônaco. É praticamente a distância que o piloto conseguiu percorrer nas provas da Austrália e da China, as duas primeiras do campeonato; em ambas, houve abandonos: em Melbourne, na volta 50 – percorreu 265,150 km –, e em Xangai, foram apenas 33 – um total de 179,883 km.
 
Se for considerar a temporada toda da F1, isto é, as 54 voltas que rodou no Bahrein e o nada do GP da Rússia, Alonso completou 737,281 km. A distância que acumulou em Indianápolis representa exatos 60% deste total.
Fernando Alonso em Indianápolis (Foto: McLaren)

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Ainda nos números, a volta mais rápida registrada foi de 40s441, em uma velocidade de 222,548 mph – ou 358,157 km/h. Tal média superaria aquela que pôs Buddy Lazier – vencedor da Indy 500 de 1996, mas um habitué dos últimos tempos da mais pura lentidão – no grid da corrida do ano passado, 222,154 mph, e seria bem próxima à de Jack Hawsworth, então na Foyt, que andou em 224,596 mph.
 
Agora, Alonso volta à Europa, seis horas à frente no fuso de Indianápolis, para uns dias de descanso, depois de ter voltado sete horas ao sair de Sóchi. Sorte sua que a próxima etapa da F1 é em casa, na Espanha. Problema é que, depois da corrida, já pega o avião para voltar ao Speedway e começar para valer a preparação para as 500 Milhas na segunda seguinte.
 
Alonso já está preocupado com o que vem por aí, no bom sentido. Notou que o carro tem suas nuances e particularidades e que a cada saída rola uma nova situação. No primeiro dia, sentiu o poder que o vento tem de mudar e alterar o ajuste. Mas sabe que o maior desafio “continua sendo guiar no tráfego”, situação que não enfrentou ainda.
 
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