Sem ritmo e com “degradação maior que dos outros”, Leist diz que “não tinha muito o que fazer” em Barber
Matheus Leist teve um GP do Alabama para esquecer. Com um carro muito limitado, problema com os pneus e ainda uma estratégia que deu errado, o brasileiro fechou uma volta atrás dos demais
Matheus Leist teve muitas dificuldades no GP do Alabama, a terceira etapa da Indy. No último final de semana, o brasileiro sofreu com a falta de ritmo da Foyt, com degradação elevada dos pneus e ainda uma estratégia que deu errado, fechando a prova em 20º e uma volta atrás dos primeiros colocados.
Leist mostrou-se conformado com o resultado final, explicando que nada indicava que pudesse ter funcionado melhor pelos problemas que apareceram.
"Corrida difícil em Barber. Infelizmente, não foi o resultado que a gente queria. Sofremos muito com os dois tipos de pneus e não tivemos ritmo. Nossa degradação foi bem maior que a dos outros e, nesse caso, não tem o que fazer", disse.
Matheus Leist encarou um duro GP do Alabama (Foto: IndyCar)
Segundo o gaúcho, ainda teve o problema com a tática de paradas que deu errado, com a amarela saindo e Leist ficando preso no safety-car junto com os carros que estavam uma volta na frente. Na relargada, não teve como voltar para a prova.
"Infelizmente, tomamos uma volta ao ir para os boxes antes da bandeira amarela. Não tinha o que fazer ali, foi um dia frustrante em Barber considerando que fomos 12º no ano passado e poderíamos ter algo melhor esse ano. Vamos ver em Long Beach", completou.