Sob pressão, Penske arrisca, volta a errar e tira Castroneves da briga em Detroit e da liderança do campeonato
Pressionada em uma temporada marcada pelo equilíbrio, a Penske não tem sido brilhante em suas estratégias. Neste sábado, tentando surpreender Graham Rahal, o time errou feio com Helio Castroneves e tirou o brasileiro da briga pela vitória em Detroit
Mas isso não é só por causa da força da concorrência, é por causa também de escolhas erradas como a deste sábado (3), quando a equipe acabou com os resultados de seus pilotos na corrida 1 de Detroit por conta de uma estratégia que estava fadada ao fracasso.
Aliás, é possível traçar um paralelo entre a Penske na Indy e Mercedes na F1. Antes dominantes em suas respectivas categorias, ambas demonstram dificuldades na hora do arrojo e falham constantemente quando pressionadas pelas rivais. A diferença, porém, é que a Penske não tem apenas uma Ferrari pela frente, mas, sim, uma série de equipes competitivas na cada vez mais equiparada categoria americana.
"Foi uma corrida complicada apesar de tudo. Fisicamente, para mim, muito mais difícil que o normal. Eu não estava inteiro, mas a equipe me deu um grande carro, muito rápido. Possivelmente eu não poderia tirar mais do carro. Agora eu vou correndo botar meu pé num balde de gelo, isso precisa ficar melhor. Espero descansar bem e aí ver o que posso fazer na classificação e na corrida. Mas ainda melhoraremos o carro", afirmou o agora líder do campeonato.
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Foi assim que Graham Rahal visitou o topo do pódio pela primeira vez em 2017 com extrema tranquilidade. Rahal não reclama da patacoada da Penske. O piloto só tinha dois top-10 em seis corridas, mesmo brigando por pódios e vitórias com frequência em 2015 e 2016. O começo ruim em 2017 provavelmente arruinou as chances de título, mas Graham se permite um pouco de felicidade e sabe do potencial que tem para buscar mais.
Do outro lado da moeda está Castroneves e seu dia de pouco sucesso. O brasileiro faz questão de exaltar a velocidade do carro #3, evidente desde os treinos livres, mas também admite que a estratégia poderia ter sido melhor arquitetada.
“O carro estava voando, tudo estava funcionando bem", apontou Castroneves. Sinto que ficar na pista mais tempo [no primeiro trecho] poderia ser melhor, a gente poderia parar em amarela e ficar em melhor forma. Mas é assim, você tenta algo e não funciona, mesmo tendo um carro muito bom. Sétimo lugar incomoda, mas eu curti, a classificação foi diversão pura. A boa notícia é que vamos voltar amanhã. Espero que o clima continue assim”, seguiu.
O pódio que Castroneves perdeu caiu no colo de um improvável Hinchcliffe. O piloto do #5 rodou sozinho na largada, mas fez uma recuperação dos sonhos. Sem danos, fez um pit já na primeira volta e se beneficiou da bandeira amarela para seguir na briga. A estratégia se provou corretíssima: James escalou o pelotão e, ao fim das 70 voltas, era o terceiro colocado.
“Eu segurei o carro e não bati no muro, o que foi muito importante. Reiniciei o motor e me mantive na volta do líder. Isso serviu para a gente trocar pneus e mudar a estratégia. A amarela serviu para a gente seguir junto dos líderes. O carro tinha ritmo, conseguimos grande progresso. Foi difícil manter o Newgarden atrás da gente, mas é muito bom representar a Honda no pódio. Fico muito feliz por todos na equipe”, disse.
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