Tomaselli fala em “boas experiências” na competitiva USF2000: “Tenho bagagem”

A pilota brasileira relembrou os anos em que disputou a Road to Indy, programa de acesso para a Indy. Com boas experiências, disse ter acumulado muita bagagem com as pistas que chamou de desafiadoras e também os ovais

Bruna Tomaselli relembrou sua passagem pelos Estados Unidos. A pilota brasileira exaltou a experiência acumulada durante participação no Road to Indy, destacando também seu desempenho nos três anos em que passou no país.
 
A competidora correu dois anos na Fórmula Junior, em 2013 e 2014, depois mais dois anos na Fórmula 4 Sudamericana, em 2015 e 2016. A partir de então, sem querer seguir no Brasil, olhou as opções para escolher o rumo da carreira.
 
“Após competir na F4 Sudamericana, correr no Brasil não era interessante para mim, pois só havia a possibilidade de correr de F3 ou turismo. Sendo assim, eu tinha duas opções: ir para a Europa ou para os EUA”, falou com exclusividade ao GRANDE PRÊMIO.
 
“O meu orçamento me permitia correr nos Estados Unidos. Além disso, lá é um campeonato muito grande, de grande visibilidade e que ainda corre junto com a Indy. Tenho boas experiências de lá”, continuou.
Tomaselli com Bond Muir, chefe da W Series (Foto: Reprodução)
A pilota ainda relembrou seus anos na América do Norte, destacando todo o aprendizado na categoria do Road to Indy. “Competi três anos no Road to Indy, em 2017, 2018 e 2019. Foram campeonatos muito competitivos”, falou ao GP.
 
“Em 2017 eu não fiz a temporada completa, nos outros dois anos, sim. Em 2019, conquistei os resultados mais significativos na competição, terminei o ano em oito de 24 pilotos, briguei por top-5 em muitas corridas e conquistei muitos top-10 em todo o ano”, continuou
 
“A USF2000 é bem competitiva, com traçados bem desafiadores, principalmente o oval, o que faz o piloto ter uma boa bagagem para continuar a carreira. Eu só ganhei experiências e trago muito aprendizado de lá”, seguiu.
 
“E também tínhamos atividades fora de pista como sessão de autógrafos, igual aos pilotos da Indy, o que nos faz aprender muito sobre as atividades ‘extra pista’ também”, concluiu.
 
Aos 22 anos, Tomaselli já tem destino certo em 2020: vai ser uma das 18 pilotas que vai compor o grid da W Series, categoria exclusivamente feminina. Inclusive, contou qual foi o papel de Bia Figueiredo nisso.
 

 
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