“Guerreiro” ASX R é novidade e destaque na Mitsubishi Cup, e Spinelli fala em “fantástica boa surpresa com o carro”

Falando ao GRANDE PRÊMIO, Guilherme Spinelli, diretor da Ralliart Brasil, destacou a boa surpresa da marca dos três diamantes com a performance e a resistência do ASX R em sua temporada de estreia na Mitsubishi Cup. Modelo é o primeiro crossover a participar do certame

A temporada 2015 da Mitsubishi Cup viu a estreia de um novo guerreiro. Pela primeira vez, a marca dos três diamantes colocou um crossover em seu rali cross-country de velocidade.
 
A partir deste ano, o ASX R se junta a L200 Triton RS, a L200 Triton ER, a Pajero TR4 ER e a Pajero TR4 ER Master no grid da Mitsubishi Cup, categoria que conta com sete etapas em um total de 19 provas realizadas em circuitos fechados, inéditos e com extensão de 30 ou 50 km.
ASX R é a novidade da Mitsubishi Cup na temporada 2016 (Foto: Murilo Mattos)
Preparado pela Ralliart Brasil, o ASX R, que é o modelo de alta performance da fábrica nipônica, é baseado na versão de rua e conta com transmissão manual de cinco marchas, sistema de tração ‘Electronic Control 4WD’ e é equipado com motor 2.0 MiVEC, 16 válvulas, quatro cilindros em linha, injeção  multipontos com controle eletrônico e potência de 172 cv e 23.1 Kgf.m, podendo atingir uma velocidade máxima de 185 km/h.
 
Em Mafra, no interior de Santa Catarina, para acompanhar a segunda etapa da temporada 2015, Guilherme Spinelli, que além de piloto da marca é diretor da Ralliart Brasil, conversou com o GRANDE PRÊMIO e explicou que a Mitsubishi quis levar o ASX R para as pistas para mostrar que o DNA 4×4 da marca dos diamantes também corre nas veias do ‘Active Smart Crossover’.
 
 “A gente estava querendo colocar o ASX um pouco no off-road. Mostrar para as pessoas em geral, para o cliente do carro de produção, que o carro é um carro que faz a função de carro normal, para usar no dia a dia, na cidade, para todos os programas normais de um usuário,  estrada e tudo mais, mas que também é um carro valente, guerreiro, possível de usar no fora de estrada também”, explicou Guiga. “O objetivo era mostrar esse lado off-road do ASX”, resumiu.
 
“E, lógico, na Mitsubishi a gente tá sempre buscando introduzir os novos produtos nos nossos eventos de automobilismo”, ressaltou. “Colocamos o Lancer no asfalto, na Mitsubishi Lancer Cup, e trouxemos o ASX aqui para o rali”, seguiu.
 
Passadas as primeiras duas etapas da competição — Ribeirão Preto (SP) e Mafra (SC) —, Spinelli ressalta que a expectativa para a temporada é bastante alta e o ASX R tem sido um motivo de alegria a parte.
 
“Acho que vai ser uma temporada muito especial, porque a gente está estreando um carro de um segmento que a gente nunca usou na Mitsubishi Cup, que é o crossover, e estamos tendo uma fantástica boa surpresa com o carro”, opinou. “De performance, de resistência, de satisfação dos pilotos e navegadores, então é um ano muito especial que a gente introduz aí uma grande novidade — o que para gente foi um grande desafio inicialmente, quando a gente pensou em desenvolver o ASX,  e, depois, foi uma grande satisfação em ver como foi fácil desenvolver o carro, fazer todo o processo de durabilidade e chegar ao que é hoje”, listou. 
 
“O carro nos surpreendeu muito positivamente, principalmente na questão de resistência e performance”, completou. 
 
Os carros que participam da Mitsubishi Cup são produzidos na fábrica de Catalão, em Goiânia, e preparados pela Ralliart, a divisão de alta performance da marca japonesa que fica instalada em Mogi Guaçu. Os veículos podem ser comprados ou alugados pelo sistema ‘sit & drive’ de acordo com a categoria. 
A VITÓRIA E A REAÇÃO?

Mesmo insistindo que não mudaria sua preparação e abordagem para a fase europeia, depois de um início de temporada bem abaixo do esperado em 2015, Nico Rosberg soube tirar bom proveito de um fim de semana pouco inspirado e cheio de problemas do líder Lewis Hamilton. E o alemão, como bem admitiu ainda em função da pole no sábado, precisava do triunfo, pelo campeonato e para si mesmo. E foi o que fez neste domingo, como resultado de um fim de semana de amplo domínio

CHATO, CHATO…

Sejamos sinceros: o GP da Espanha deste domingo não foi lá a corrida mais divertida do mundo. Não passou sequer perto disso. Teve uma boa disputa entre Daniil Kvyat e Carlos Sainz Jr. no final, mas nem entou na tela. Fora isso, o mais interessante foi a mudança de estratégia da Mercedes para que Lewis Hamilton passasse Sebastian Vettel e ficasse em segundo. 

No mais, a etapa catalã do calendário teve mesmo boas doses de zoeiras. Galvão Bueno estava insatisfeito com a FOM, Pastor Maldonado deu 'olá' a seu azar, Romain Grosjean atropelou um de seus mecânicos. Tanto que fizemos uma lista
AZAR INFINITO?

A fase de Fernando Alonso não é boa há muito tempo, e há muito se discute o quanto tem sido azarado. O espanhol teve de abandonar o GP da Espanha, vencido por Nico Rosberg, com problemas nos freios depois de viver um momento de fortes emoções nos boxes com a McLaren. Na hora de fazer seu segundo pit-stop da corrida, o espanhol não conseguiu parar o carro e por pouco não atropelou os mecânicos da equipe inglesa

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