FIM retira álcool da lista de doping, mas mantém veto ao consumo por razões de segurança e conduz testes com pilotos

A FIM (Federação Internacional de Motociclismo) anunciou uma mudança em seu código médico, que deixa de tratar o consumo de álcool como doping. Entretanto, o consumo segue proibido, já que o etanol é considerado uma substância proibida por razões de segurança. Os pilotos serão testados a cada etapa

 
A FIM (Federação Internacional de Motociclismo) anunciou na quarta-feira (19) uma mudança em seu código médico no que diz respeito ao consumo de álcool. A partir de agora, o etanol deixa a lista de agentes dopantes e passa a ser rotulado como substância proibida por razões de segurança. Os pilotos serão testados de forma aleatória a cada evento.
 
Desde 2004, a entidade máxima do motociclismo seguia a orientação da WADA (Agência Mundial Antidoping), tratando o etanol como um agente dopante. A partir de 2015, no entanto, a agência concordou que a FIM poderia tirar o álcool da lista de substâncias proibidas como agente dopante, mas a rotulando como uma substância proibida por razões de segurança. Assim, os códigos médico e antidoping da entidade foram atualizados com esta nova orientação.
Testes de alcoolemia já foram realizados nas etapas do Mundial de Motocross. Todos testaram negativo (Foto: Honda)

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Pelo novo regulamento, os pilotos que participam de eventos da FIM serão submetidos a testes com etilômetro e/ou sanguíneos durante o período de competição — que vai de 12 horas antes do primeiro contato com a moto até meia hora após a última corrida. O consumo de álcool em cerimônias de pódio não será considerado uma infração do código médico desde que ocorra apenas no fim do evento.
 
Os testes serão realizados por comissários da FIM, mas, em casos de corridas de rua, também podem ser conduzidos pela polícia. A escolha dos pilotos será feita de forma aleatória e pelo menos três serão testados a cada evento.
 
Caso um competidor se recuse a passar pelo teste de alcoolemia, ele será automaticamente e imediatamente excluído do evento, uma decisão para a qual não cabe recurso. Além disso, o piloto será provisoriamente barrado automaticamente de competições promovidas pela FIM.
 
No caso de um exame apresentar resultado superior a 0.10 g/L, uma contraprova será realizada após pelo menos 15 minutos. Se a primeira leitura for igual ou inferior a 0.00 g/L, um novo exame não será necessário.
 
Sendo o resultado positivo para consumo de álcool, o piloto será automaticamente e imediatamente excluído da etapa e desclassificado, uma decisão que também não aceita recurso.
 
A infração será, então, levada ao Departamento Legal da FIM, a primeira instância antes do Comitê Disciplinar Internacional, que pode aplicar penas que vão de uma suspensão de nove a 18 meses, dependendo de agravantes e atenuantes. Neste caso, o piloto sancionado pode recorrer da decisão no CDI e, por fim, apresentar sua defesa à Corte Arbitral do Esporte.
 
O novo procedimento já entrou em vigor, com 12 pilotos sendo testados nas etapas do México e da Itália do Mundial de Motocross. Todos os resultados foram negativos.
 
De acordo com a Agência Mundial Antidoping, o consumo de álcool é proibido apenas em esportes aéreos, de tiro com arco, com automóveis e com barcos. O motociclismo deixou de fazer parte desta lista com a mudança autorizada pela WADA.
 
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