Granado se divide entre campeonatos no Brasil e na Europa e traça meta clara para 2018: voltar ao Mundial

Assim como fez em 2016, Eric Granado vai seguir se dividindo entre Brasil e Europa para disputar a SuperBike Brasil e o Europeu de Moto2, respectivamente. E o piloto tem uma meta clara para 2018: voltar ao Mundial de Motovelocidade

 
Assim como aconteceu no ano passado, Eric Granado vai se dividir entre Brasil e Europa na temporada 2017. Depois de conquistar o título da categoria 600cc SuperSport no SuperBike Brasil em 2016 com uma performance dominante, o piloto de São Paulo deu um passo à frente e agora vai conciliar o Europeu de Moto2, onde está desde 2015, com a Superbike Pro.
 
Mesmo estreando na série 1000cc, Granado começou o ano em alta. No último fim de semana, Granado, que defende a equipe oficial da Honda ao lado de Diego Faustino e José Luiz Cachorrão, cravou a pole-position e conseguiu a vitória na abertura da temporada nacional em Interlagos.
 
Agora, Eric segue para a Espanha para a abertura do ano do Europeu de Moto2, no circuito de Albacete. Assim como em 2016, o #51 vai defender a equipe Promoracing.
Eric Granado vai para a terceira temporada no Europeu de Moto2 (Foto: Felipe Tesser)

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Em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO, Eric falou da expectativa para esta atribulada temporada.
 
“A expectativa está boa. É um novo passo para mim. Eu vou continuar correndo no Europeu, o meu objetivo é ganhar o título Europeu de Moto2, e, no Brasil, eu subi para a 1000cc agora na equipe oficial da Honda. É um novo desafio, uma nova moto, uma nova categoria. Para mim é tudo novo. Eu nunca andei de 1000cc na minha vida”, disse Granado. “Vou dar meu melhor, obviamente, e me adaptar à categoria, que é difícil. A 1000cc já não é igual a 600cc, a pilotagem é diferente, tem a eletrônica que muda bastante, então vai ser um ano interessante”, seguiu.
 
Indagado pelo GP sobre o desafio de conciliar as duas categorias, Granado citou as diferenças entre o certame nacional e a Moto2 e afirmou que não espera grandes dificuldades na hora de passar de uma moto para outra.
 
“Eu já fui para a Europa treinar depois que andei com a 1000cc, já treinei bastante com a Moto2 lá e já consegui ver as diferenças. Acho que é só questão de eu subir na moto e trocar o chip na minha cabeça: uma moto é uma moto e a outra é outra. E não confundir as coisas”, apontou Granado. “Acho que a 1000cc é muito mais potente, mas a Moto2 tem um chassi muito mais rígido, uma moto de corrida mesmo, é um protótipo, então é só questão de eu conseguir diferenciar rápido quando eu subir em uma moto e quanto subir na outra”, explicou. 
 
“Obviamente não vai ser fácil, porque são categorias diferentes, mas eu acho que, com o passar do ano, eu vou conseguir entender melhor cada vez que eu subir na 1000cc e quando eu sentar na Moto2 de novo vou conseguir ser competitivo”, apostou.
Eric Granado debutou na categoria principal da Superbike Series com vitória (Foto: Felipe Tesser)
Depois de um início promissor no Europeu de Moto2 em 2016, com uma vitória na etapa de abertura da temporada, em Valência, Eric fechou o ano no quarto posto da classificação, 77 pontos atrás do campeão Steven Odendaal.
 

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“Foi uma temporada de muitos altos e baixos”, resumiu Eric. “Eu comecei muito bem, venci a primeira prova com bastante diferença, na segunda corrida eu estava em primeiro e acabei caindo. Depois disso, tive uma quebra de motor, fiz aí duas corridas em que eu não marquei ponto e isso me atrapalhou bastante no campeonato. Depois, durante o ano, eu fui me recompondo, fiz um pódio em Barcelona, depois acabei indo mal em Portugal, mas terminei a temporada muito bem em Valência. Eu acabei caindo no treino feio, mas na corrida eu fiz uma boa recuperação e terminei em segundo”, recordou.
 
Com um balanço positivo da temporada 2016, Granado segue confiante em atingir seus objetivos: uma vaga no Mundial de Motovelocidade, onde esteve entre 2012 e 2014, primeiro na Moto2 e depois por dois anos na Moto3.
 
“Acho que foi uma temporada positiva. No campeonato, eu terminei em quarto, duas posições melhor do que em 2015”, citou. “Este ano, eu espero lutar pelo título e brigar por vencer até a última etapa. Tentar levar a bandeira do Brasil ao lugar mais alto e ter uma oportunidade no Mundial em 2018”, seguiu.
 
Em 2017, aliás, Granado estará menos sozinho ao defender as cores do Brasil em corridas de moto no exterior. O brasileiro Renzo Ferreira está disputando o Mundial de Supersport 300, categoria de acesso ao Mundial de Superbike, enquanto Meikon Kawakami vai conciliar a Red Bull Rookies Cup com a European Talent Cup, uma nova série monomarca que faz parte do ‘Road to MotoGP’, um programa apoiado pela Dorna, a promotora do Mundial de Motovelocidade.
 
“Eu tenho contato, mas este ano acho que vou ter mais. No ano passado, o Meikon já estava lá correndo um campeonato na Inglaterra de Moriwaki e o Renzo corria no AMA, mas fico feliz que eles estejam lá também agora”, declarou Granado. “O Meikon eu vou ver mais porque ele vai estar no mesmo campeonato que eu. Espero poder ajudar ele o máximo possível, porque eu conheço as pistas bastante lá. Algumas devem ser novidade para ele. Espero que ele vá bem, tanto na Rookies como na Copa Honda que ele vai fazer, porque quanto mais brasileiros estiverem lá, melhor para a gente conseguir patrocínio, apoio e investimento para chegar no Mundial de novo”, continuou.
 
Por fim, Granado se mostrou confiante em voltar ao Mundial no futuro. “Acho que é só questão de eu continuar acreditando, trabalhando do jeito que eu estou trabalhando, que uma hora ou outra eu vou voltar para lá e vou mostrar o que eu tenho de capacidade para estar no Mundial”. 
 
A temporada do Europeu de Moto2 começa neste fim de semana em Albacete e depois passa por Barcelona (18/06), Valência (09/07), Estoril (23/07), Jerez de la Frontera (17/09) e Aragão (08/10), antes de fechar o ano em Valência em 19 de novembro.

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