Meses após renovar com Yamaha, Rossi vê sonho do décimo título “difícil” e marca data para aposentadoria: 2020

Em entrevista à emissora britânica BT Sports, Valentino Rossi confirmou que o contrato que assinou com a Yamaha no início do ano será o último de sua carreira na MotoGP. Assim, o italiano se despede do Mundial de Motovelocidade em 2020

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22 anos após a estreia no Mundial de Motovelocidade, Valentino Rossi colocou uma data para a aposentadoria. Dono de nove títulos mundiais ― sete deles na classe rainha ―, o #46 confirmou que o contrato que assinou com a Yamaha no início do ano será seu último na MotoGP.
 
Desde a estreia nas 125cc em 1996, Rossi conquistou um total de 115 vitórias, 228 pódios, 64 poles e nove títulos. Em sua 19ª temporada na classe rainha, o italiano de Tavullia segue sonhando com o décimo título, mas reconhece que esta é uma meta difícil.
Valentino Rossi colocou uma data para a aposentadoria da MotoGP (Foto: Divulgação/MotoGP)
“Não foi uma decisão fácil. Foi mais difícil do que das outras vezes, pois era o último contrato e depois deste não haverá outro”, disse Rossi à emissora britânica BT Sport. “Sei que é difícil conquistar o décimo título, mas decidi tentar. Temos de encarar desafios difíceis e depende muito do estado da moto. O que eu gosto é a sensação que tenho quando chega o fim de semana de corrida, quando ganho ou quando subo ao pódio”, explicou.
 
“O mais importante para mim é não ter desistido nunca. Acho que tudo teria sido mais difícil para mim se tivesse parado”, ponderou. “Se continuo trabalhando duro, mantenho o meu ritmo”, ressaltou o italiano, que completou em Jerez a km necessária para percorrer a circunferência do planeta.
 
Além disso, Rossi também contou que não falou com Marc Márquez desde o GP das Américas, quando os dois conversaram durante o encontro da Comissão de Segurança para rever a corrida da Argentina.
 
“Não houve nenhuma mensagem com Márquez. Em Austin, nós já falamos um pouco. Eu disse o que pensava dele e ele também”, contou.
 
Por fim, o #46 voltou a apontar a eletrônica como um problema determinante para a performance da YZR-M1 na temporada 2018 da MotoGP.
 
“A moto do ano passado não era boa. O equilíbrio não estava certo. Em algumas pistas, a moto era competitiva, mas sofríamos muito nas europeias”, lembrou. “A eletrônica é um problema. Para mim, a M1 de 2018 é uma boa moto, mas, para mim, sofremos com a eletrônica”, completou.
 
 

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