Rins compara Honda e Yamaha e aponta “muita diferença” em eletrônica e gestão de motor
Álex Rins apontou a posição na moto como a principal diferença em termos físicos entre a Honda e a Yamaha. Espanhol contou que voltou a trabalhar com um especialista em telemetria com quem atuou na Suzuki
Álex Rins listou os aspectos onde sentiu “muita diferença” entre as motos de Honda e Yamaha. Além da parte física, já que teve menos dor a bordo da YZR-M1, o espanhol apontou eletrônica, gestão do motor e a própria equipe como diferenças notáveis.
Depois de um ano com a LCR Honda, Rins optou por deixar a HRC — por quem era diretamente contratado — e assinar com a Yamaha para substituir Franco Morbidelli. Enquanto o #42 assume o posto ao lado de Fabio Quartararo, o ítalo-brasileiro vai para a Pramac ao lado de Jorge Martín, com Johann Zarco passando a defender o time de Lucio Cecchinello.
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Diferente de muitos pilotos, que ainda não podem falar das novas motos por causa do contrato em vigor, Rins tem falado mais e apontou as diferenças entre os dois protótipos japoneses.
“Percebi muitas diferenças”, disse Rins em uma coletiva organizada pela Estrella Galicia. “A mais notável em termos físicos foi a posição da moto. Senti menos dor com uma moto do que com a outra”, comparou.

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“Senti muita diferença na eletrônica, na gestão do motor, na equipe”, listou.
Além disso, Álex contou que voltou a trabalhar com um especialista em telemetria com quem já tinha atuado nos tempos de Suzuki, o que fez a diferença na estreia com a nova moto no teste pós-temporada de Valência.
“Resgatei um telemetrista que tinha na Suzuki, o que ajuda a ficar mais confortável”, encerrou.
A MotoGP volta a acelerar entre 6 e 8 de fevereiro de 2024, com os testes de pré-temporada na Malásia, no circuito de Sepang. O GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa do evento, assim como das outras classes do Mundial de Motovelocidade durante todo o ano.
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