Chefe da Yamaha faz balanço positivo da temporada e aponta maior ameaça na briga pelo título: talento de Márquez
Chefe da Yamaha, Massimo Meregalli avaliou que o talento de Marc Márquez é a principal ameaça na disputa pelo título da MotoGP. Dirigente fez uma avaliação positiva da temporada do time de Iwata
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Em uma temporada intensamente disputada, a Yamaha vai para a segunda metade do Mundial vendo a Honda como sua maior adversária. Chefe do time, Massimo Meregalli evitou colocar a Ducati na briga e indicou Marc Márquez como principal rival de Maverick Viñales e Valentino Rossi.
O #93 chega a Brno na liderança da MotoGP com 129 pontos, apenas cinco à frente de Viñales, o segundo colocado. Andrea Dovizioso tem a terceira colocação, com Rossi fechando um top-4 separado por dez pontos.
Falando ao jornal italiano ‘Corriere delo Sport’, Meregalli apontou a Honda como “rival mais perigosa”.
Massimo Meregalli se mostrou satisfeito com a performance da Yamaha em 2017 (Foto: Yamaha)
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“Espero que a Honda seja a rival mais perigosa”, disse Meregalli. “O talento de Márquez será potencialmente o elemento mais perigoso desta segunda metade de campeonato”, seguiu.
Com os dois pilotos bem próximos na briga pelo título, Meregalli reassegurou o comprometimento do fábrica dos três diapasões com os dois.
“É bem sabido que na Yamaha nossos pilotos sempre receberam o mesmo apoio, o mesmo material e as mesmas oportunidades. E será igual neste ano”, assegurou.
Além disso, Meregalli se mostrou satisfeito com a performance da equipe e avaliou que a situação seria ainda melhor sem os erros cometidos por Rossi e Viñales.
“Nós conquistamos quatro vitórias e oito pódios ― mais do que qualquer outro fabricante ― com uma moto completamente nova”, apontou. “Maverick e Valentino estão a cinco e dez pontos do líder. Sem os acidentes de Valentino na França e de Maverick na Holanda, provavelmente estaríamos em primeiro e segundo na classificação neste momento, mas não temos arrependimentos verdadeiros”, continuou.
Meregalli também exaltou o empenho de Rossi e classificou como “extraordinária” a força de vontade do #46.
“Sua forma física, sua dedicação e paixão pelo esporte são como as de um piloto de 22 anos, não de 38”, falou. “Ser segundo três vezes seguidas no Mundial é resultado de seu físico, seu talento e de uma extraordinária força de vontade”, apontou.
Novato no time de Iwata, Viñales também ganhou elogios, mas o chefe do time nipônico afirmou que o #25 demorou mais do que o esperado para se adaptar aos pneus Michelin.
“Demorou mais do que esperávamos para se adaptar aos Michelin e isso nos penalizou”, ponderou. “Faltou a ele um pouco de experiência também, como em Assen, mas para os 22 anos que tem, é perfeitamente normal. Estamos muito contentes com ele”, frisou.
Por fim, o dirigente também falou sobre a performance de Jorge Lorenzo em sua temporada de estreia com a Ducati.
“Para ser honesto, eu esperava que ele fosse muito mais competitivo, mas não posso julgá-lo”, declarou. “Estou certo de que veremos outro Lorenzo na segunda parte do campeonato”, encerrou.
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