Com Ducati forte e pelotão agrupado, primeiro dia de treinos no Catar confirma impressões da pré-temporada

Com Andrea Dovizioso no topo da tabela e 14 pilotos no mesmo segundo, primeiro dia de testes em Losail confirmou as impressões da pré-temporada. Nesta sexta-feira (16), Andrea Dovizioso puxou uma dobradinha de GP18 com Danilo Petrucci, com Álex Rins voltando a mostrar a evolução da Suzuki

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O primeiro dia de treinos para o GP do Catar de MotoGP serviu para confirmar as impressões da pré-temporada. Embora só a corrida seja o verdadeiro momento do ‘vamos ver’, o desfecho desta sexta-feira (16) é mais uma evidência do ano positivo que está por vir.
 
No primeiro dia de atividades no país que conseguiu sua independência do Reino Unido em setembro de 1971, Andrea Dovizioso foi quem deu as cartas. No resultado combinado das duas primeiras sessões, o #4 cravou 1min54s631 e fechou o dia com 0s006 de vantagem para Danilo Petrucci. Confirmando a evolução da Suzuki, Álex Rins ficou em terceiro, com Jorge Lorenzo e Andrea Iannone completando um top-5 que não conta com Honda e nem Yamaha.
Andrea Dovizioso se mostrou confiante no potencial da Ducati (Foto: Twitter)
As marcas nipônicas, aliás, aparecem na sequência, com Marc Márquez, Dani Pedrosa, Cal Crutchlow e Valentino Rossi ― pela ordem ― separados por apenas 0s003. Entre os pilotos das quatro fábricas ponteiras, apenas Maverick Viñales não conseguiu um lugar no rol dos dez mais rápidos. O #25 foi 11º, 0s834 atrás do líder. No total, são 14 pilotos no mesmo segundo de Dovizioso.
 

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Embora os pilotos tenham sentido condições diferentes neste primeiro dia em relação aos testes ― seja pela condição do asfalto ou pela própria temperatura ―, a proximidade não aparece como surpresa. Afinal, foi isso mesmo que os testes de inverno mostraram.
 
No topo da tabela, Dovizioso prefere manter a filofia pé no chão, já que entende que os treinos não são um retrato fiel do cenário da MotoGP.
 
“O valor dos meus oponentes ainda não está claro. É verdade que somos muitos pilotos com uma velocidade similar, mas na corrida é sempre diferente”, disse Andrea. “Por exemplo, hoje tive a sorte de rodar atrás de Valentino por algumas voltas e vi claramente que ele estava guiando pensando na corrida. Pelo tempo dele, você pode pensar que ele não é tão rápido aqui quanto de costume, mas é”, ponderou.
 
Depois de uma pré-temporada irregular, Lorenzo também se mostrou satisfeito com a sexta-feira e acredita que tem um ritmo similar ao de Dovizioso e Petrucci.
 
“Foi um dia positivo, um passo à frente em relação ao teste. Mas quero mais, quero estar mais para frente”, frisou. “O ritmo foi muito bom na última saída, um dos melhores junto com Dovizioso e Petrucci. Talvez eles tenham tido um pouco mais de explosão, mas também é certo que não colocamos o pneu dianteiro novo. Temos essa carta para amanhã”, anunciou.
 
Mais discreto ao longo do dia, Márquez também se mostrou positivo, mas ressaltou que ainda tem de melhorar.
 
“Estamos felizes o bastante com a forma como correu esse primeiro dia no Catar em geral”, afirmou. “Na verdade, a pista mudou em comparação com o teste e agora temos de adaptar o acerto da moto para podermos fazer os pneus trabalharem bem. Amanhã nós vamos ver se podemos nos aproximar dos pilotos que estão na nossa frente, que, no momento, parecem ter algo mais”, continuou.
 
Melhor Yamaha, Rossi se disse contente com o trabalho desta segunda, mas sublinhou a proximidade entre os pilotos.
 
“A posição não é fantástica, porque fiquei em nono, mas a diferença com o quarto é muito pequena, somos quatro pilotos em quatro milésimos, uma coisa que eu nunca tinha visto. Estamos todos muito próximos”, ressaltou. “Quando fui fazer a volta rápida, cometi alguns erros, então poderia ter sido mais rápido. Mas, em termos de ritmo, estou bastante bem”, avaliou. 
 
“Mas temos de ficar atentos, porque está tudo muito igualado. Amanhã de manhã será importante estar preparado”, alertou. 
Valentino Rossi disse que nunca tinha visto uma proximidade tão grande (Foto: Michelin)
Questionado sobre a apresentação das Ducati, Rossi respondeu: “Eles são um pouquinho mais rápidos e, portanto, vai ser difícil vencê-los. Mas temos de trabalhar no equilíbrio da moto e temos de modificar algumas coisas. Logo veremos, mas vai ser muito importante largar o mais para frente possível, pois com essa igualdade, qualquer erro pode te custar três ou quatro posições no grid. O caminho ainda é longo até a corrida”.
 

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Fora do top-10, Viñales voltou a dar sinais de que está perdido com a situação da Yamaha. Mesmo tendo falado até em brigar pelo título na prévia da corrida, o #25 afirmou que não esperava nada melhor do que aconteceu nos testes coletivos neste fim de semana.
 
“Foi mais como o teste, sabe, já que o teste também foi bem difícil, então eu não esperava nada melhor”, disse Viñales. “Nós temos de seguir trabalhando e desenvolver um pouquinho mais, já que não me sinto bem na moto”, seguiu.
 
“Nós sabemos as áreas em que não nos sentimos bem, então temos de continuar trabalhando. Nós perdemos muita aderência na traseira, então isso também não ajudou com a dianteira. Teremos de fazer uma grande mudança para amanhã para tentar alguma direção nova”, concluiu. 

Aos 39 anos, Rossi acelera para se afastar da aposentadoria na MotoGPAo provar que Ducati pode vencer, Dovizioso mira concluir o que iniciouLorenzo vai para segundo ano na Ducati tentando recuperar performance

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