De volta à pista sete semanas após acidente na Alemanha, Smith prevê “corrida desafiadora” em Motegi

De volta à MotoGP após o acidente sofrido em um treino para as 8 Horas de Oschersleben, Bradley Smith prevê um fim de semana difícil fisicamente. Britânico sofreu uma lesão no joelho em agosto

Grande Prêmio
Redação GP 11/10/2016    07:51    3min    MotoGP
Longe da MotoGP desde o fim de agosto, quando se lesionou em uma sessão de treinos para as 8 Horas de Oschersleben — última etapa da temporada 2016 do Mundial de Endurance da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) —, Bradley Smith volta às pistas neste fim de semana prevendo uma corrida dura em Motegi.
 
No acidente no primeiro treino em Oschersleben, Smith bateu com um piloto mais lento e acabou sofrendo um corte profundo na perna. O britânico precisou passar por uma cirurgia e foi substituído por Alex Lowes nas últimas três etapas do Mundial.
Bradley Smith retorna à MotoGP neste fim de semana (Foto: Tech3)

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De volta às pistas para o GP do Japão, Smith reconhece que vai ter um fim de semana duro pela frente e prevê um tempo de readaptação à moto.
 

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“Estou empolgado em saltar de volta na minha YZR-M1 e embora eu saiba que será uma corrida desafiadora, estou determinado e vou fazer o meu melhor”, disse Smith. “Vai ser a primeira vez que posso pilotar uma MotoGP em sete semanas e apesar de eu estar quase em forma, vai levar um pouco de tempo para eu me adaptar completamente a estar de volta à Yamaha”, seguiu.
 
“Esta vai ser a meta inicial para este fim de semana, mas estou confiante de que posso rapidamente chegar à velocidade”, comentou.
 
Ainda recuperando o ritmo, Bradley destacou que o carinho da torcida japonesa vai ajudar nesse retorno às corridas.
 
“O Japão é um lugar especial, sendo a casa da Yamaha e também o país onde venci as 8 Horas de Suzuka no ano passado”, falou. “Além disso, os fãs são fantásticos e realmente apoiam, o que vai me motivar ainda mais”, continuou.
 
“Entretanto, sei que este fim de semana será fisicamente exigente por conta da natureza para e vai do circuito, também por conta das curvas com freadas fortes, mas estou certo que podemos começar as corridas transoceânicas de forma positiva antes de seguirmos para Phillip Island”, concluiu.
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