Em dia de temperaturas elevadas e teste de pneus, Dovizioso e Pedrosa despontam como mais fortes em Mugello

Andrea Dovizioso e Dani Pedrosa aparecem na ponta do ranking de favoritos para o GP da Itália depois de mostraram o melhor ritmo nos treinos desta sexta-feira. Valentino Rossi sofreu com as dores resultantes de um acidente de motocross, enquanto Marc Márquez trabalhou em busca dos pneus ideais e Maverick Viñales sofreu um revés com uma queda no TL2

 

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Nem sempre um dia de sol e calor é o melhor indicativo para o fim de semana. Nesta sexta-feira (2), a MotoGP encontrou temperaturas elevadas em Mugello — com o asfalto chegando aos 53°C no segundo treino do dia —, o que dificultou ainda a mais a vida dos pilotos no já difícil traçado de Scarperia.

 
Em um fim de semana onde a Michelin introduz uma nova construção no pneu dianteiro — a mesma que tinha sido usada no GP da Comunidade Valenciana e que foi testada e escolhida pela maioria dos pilotos no exercício coletivo de Jerez de la Frontera —, o primeiro dia em Mugello viu os pilotos testando as mais variadas combinações.
 
Como tem feito ao longo do ano, a Michelin levou para Mugello os pneus macios, médios e duros, mas, como o traçado italiano tem um desequilíbrio de curvas para a esquerda e para a direita — seis e nove, respectivamente —, a fábrica francesa adotou a construção assimétrica para alguns dos calçados. Assim, os pneus traseiros médios e duros e os dianteiros médios foram feitos com uma borracha mais resistente do lado direito.
Andrea Dovizioso exibiu um ritmo de corrida forte nesta sexta-feira em Mugello (Foto: Ducati)
E nem todo mundo ficou feliz com isso. 13º no resultado combinado das duas sessões livres, Marc Márquez contou que desde que viu a alocação dos compostos, previu um fim de semana difícil para a Honda.
 

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Apesar da previsão pessimista do #93, foi a RC213V que ficou com o topo da tabela de tempos. Com sua melhor volta em 1min47s365, Cal Crutchlow foi o líder dos trabalhos, 0s029 à frente de Andrea Dovizioso, o segundo colocado. Melhor Yamaha, Jonas Folger ficou com o terceiro tempo, 0s178 mais lento que o líder.
 
Neste primeiro dia na Toscana, 16 pilotos fecharam a sexta-feira no mesmo segundo, embora alguns dos ponteiros do Mundial tenham ficado mais para trás na classificação. Líder da MotoGP, Maverick Viñales fez o quinto tempo, com o vice-líder Dani Pedrosa aparecendo em sétimo. Terceiro na tabela do campeonato, o dolorido Valentino Rossi ficou em 14º, 0s020 atrás de Márquez, o 13º em Mugello.
 
Em um cenário como este, é difícil fazer previsões, embora Dovizioso e Pedrosa apareçam como os mais fortes em termos de ritmo de corrida.
 
Líder na Itália, Crutchlow acredita que Dovizioso tem a corrida italiana nas mãos, não só pelo bom ritmo exibido nesta sexta-feira, mas também pelo volume de testes da Ducati no traçado de propriedade da Ferrari.
 
“Eles têm o maior número de testes aqui. [Michele] Pirro tem um bom ritmo. Mas, sim, no momento, a corrida é de Dovi para ele perder”, afirmou Crutchlow. “Eles têm muitos testes e dados por aqui. Eles têm a maior vantagem. Mas você nunca pode descartar Marc, Maverick, Vale… Dani tem um ótimo ritmo de corrida também”, listou.
 
Sempre um candidato à vitória, Márquez também destacou o ritmo do companheiro de Honda. “No momento, é bem difícil dizer onde estamos, qual piloto é o melhor, porque ainda estamos testando pneus e acertos. Mas parece que Dani é realmente forte em ritmo de corrida e, no momento, pode ser um dos favoritos para domingo”, opinou.
Dani Pedrosa também foi bem cotado no ranking dos rivais (Foto: Michelin)
Bem cotado do ranking dos adversários, Dovizioso fez um balanço positivo dos trabalhos em Mugello, mas explicou que a Ducati ainda não tem o ritmo de curva que gostaria.
 
“Nós começamos o fim de semana muito bem, muito melhor do que eu esperava, e isso é sempre importante”, avaliou Andrea. “Meu feeling é bom e nós fomos capazes de manter um bom ritmo mesmo no calor desta tarde, mas não fomos tão rápidos quanto gostaríamos no meio da curva, e é nisso que vamos focar”, avisou. 
 

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“De qualquer forma, somos realmente competitivos, e hoje nós também conseguirmos testar todos os pneus disponíveis, porque era importante ter um feedback para amanhã e para a corrida”, ponderou.
 
Igualmente bem cotado na classificação dos rivais, Pedrosa passou o dia focando no acerto da RC213V e na adaptação aos novos compostos dianteiros.
 
“Hoje nós trabalhamos para adaptar o acerto da moto à pista e aos novos pneus dianteiros. Nós tivemos um pouco de dificuldade com a aderência, mas, de qualquer forma, fomos capazes de testar algumas coisas na moto e também trabalhar com os pneus”, falou Pedrosa. “Nosso ritmo foi constante e isso é positivo, e nós reunimos informações que vamos usar amanhã para melhorar o feeling e os tempos de volta”, continuou.
 
“Vamos tentar ser rápidos amanhã no TL3, já que isso é importante para a classificação, e no TL4, vamos trabalhar mais no ritmo de corrida”, encerrou.
 
Embora tenha iniciado o fim de semana falando em copiar os dados de Jorge Lorenzo em Mugello, o Viñales contou que está trabalhando com o mesmo ajuste da etapa de Le Mans. O dia de Maverick, porém, foi afetado por uma forte queda em meados do TL2.
 
“Estou usando o mesmo acerto de Le Mans. É bastante similar e eu estava me sentindo muito bem antes — depois da queda, tive uma moto muito diferente, então é difícil comparar”, explicou o #25. “Mas, mesmo assim, eu sentia que podia manter 1min48s0, 47 alto em ritmo. É um bom ritmo. Mas ainda temos de melhorar”, considerou. 
Valentino Rossi sofreu com dores no corpo no primeiro dia de testes na Itália (Foto: Yamaha)
“Esta manhã, com certeza, eu estava me sentindo melhor por causa do pneu dianteiro macio, mas eu me sinto bem. O setup é bom, a moto está lá, então temos de fazer a escolha correta de pneus. Temos de ser realmente inteligentes amanhã e aí na corrida”, sublinhou.
 
Companheiro de Maverick na Yamaha, Rossi teve um dia um bocado mais difícil. O #46 contou que sofreu muito com as dores resultantes do acidente de motocross da semana passada, especialmente no treino da manhã, mas se mostrou confiante na evolução de seu quadro.
 

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Rossi completou um total de 34 voltas, a melhor delas em 1min48s000, e ficou com o 14º posto no resultado combinado dos dois exercícios, 0s635 atrás do líder.
 
“Foi um dia difícil. Eu tive de sofrer um pouco, porque Mugello, com a moto da MotoGP, com essa temperatura já é muito difícil fisicamente, mesmo que você esteja 100%”, apontou. “Esta manhã eu sofri bastante, especialmente em aceleração, porque tenho dor no meu braço direito para ficar na moto. Quando acelero e tenho de segurar com força no guidão, tive muita, muita dor. Sinceramente, eu não esperava isso. Foi uma surpresa”, seguiu.
 
“Mas esta tarde, junto com os rapazes da Clinica Mobile, nós trabalhamos muito no braço, tomamos alguma coisa, e, de tarde, as coisas foram melhores. Então isso é positivo”, avaliou. “De tarde eu também tive dificuldades com a respiração, mas normalmente sexta-feira é o pior dia. Depois disso, seu corpo se adapta à temperatura, ao estresse e nós esperamos que eu possa melhorar. Nós temos de trabalhar, tentar melhorar, e nós também esperamos que a minha condição física melhore, especialmente no domingo, porque a corrida será muito dura”, frisou.
 
100% fisicamente, Márquez não se mostrou confortável com os pneus. O espanhol foi a Mugello confiante de que a mudança na construção dos calçados dianteiros o ajudaria a melhorar, mas não se ajustou — ao menos ainda — à assimetria dos compostos alocados pela Michelin.
 
“Hoje eu me concentrei muito no meu ritmo de corrida, com duas motos diferentes. Tentei encontrar o melhor caminho para amanhã. Me concentrei basicamente esta manhã no pneu macio dianteiro e no médio traseiro e esta tarde eu foquei no médio dianteiro — que, na realidade, é o mais duro, porque o lado direito é mais duro do que no pneu duro — e no duro traseiro”, contou. “Especialmente eu e Cal, e também Jack [Miller] um pouco, somos caras que forçamos um pouco mais o pneu dianteiro. Além do mais, o estilo da Honda vai no ponto de freada. E, sim, é macio demais para nós. Como eu tentei explicar antes, o pneu médio tem o lado direito mais duro do que o pneu duro. Mas o lado esquerdo é mais macio do que no duro. Então é uma coisa estranha. Quando vi a alocação, pensei: ‘Ok, vamos sofrer’. Mas é assim. Não podemos reclamar e precisamos nos adaptar, porque é o mesmo para todo mundo. Temos de trabalhar no setup para tentar trabalhar bem”, comentou.
 
“Mas, sim, esta manhã tudo estava ok, mas, de tarde, com mais temperatura, eu tive um pouco mais de dificuldade”.
 
A Michelin, por sua vez, alegou que o lado direito no pneu dianteiro não tem uma borracha mais dura do que o pneu duro, embora seja um composto diferente. Ainda de acordo com a fábrica francesa, Márquez não provou o pneu dianteiro duro, o que pode levar a uma opinião diferente após os treinos de sábado.

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Décimo no primeiro dia no traçado da Toscana, Lorenzo contou que não ficou muito confortável na Desmosedici, embora ache que poderia ter conseguido uma classificação final melhor. O #99 fechou o dia com sua melhor volta em 1min47s747, registrada ainda no primeiro treino do dia.
 
“Esta manhã, embora eu não estivesse totalmente confortável com a moto, consegui fazer bons tempos. Infelizmente, na última volta, quando tínhamos colocado novos pneus, eu encontrei um pouco de tráfego na última curva e não consegui melhorar meu tempo de volta”, relatou. “De tarde, nós focamos em rodar com os pneus usados tendo em vista a corrida, mas não conseguimos ser realmente rápidos. No geral, não posso ficar muito satisfeito, porque ainda sinto falta de algo no acerto para poder rodar com mais confiança e cravar tempos de volta mais rápidos”, concluiu.
 
O treino que define o grid de largada para o GP da Itália de MotoGP começa às 9h10 (de Brasília), logo depois da quarta e última sessão de treinos livres.
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