Equipe técnica rejeita mudança para Ducati, e Lorenzo vai contar com um único mecânico da equipe atual em 2017

Ramón Forcada optou por seguir na Yamaha para trabalhar com Maverick Viñales. Assim, Jorge Lorenzo só vai levar Juan Llansá de sua equipe atual para a Ducati

Ramón Forcada não vai acompanhar Jorge Lorenzo para a Ducati em 2017. Na segunda-feira (6), após uma bateria de testes coletivos na Catalunha, o espanhol confirmou que seu chefe de equipe optou seguir na Yamaha para trabalhar com Maverick Viñales.
 
Titular da Yamaha desde 2008, Lorenzo vai encerrar sua passagem por Iwata ao fim desta temporada e seguir para a Ducati. Atualmente na Suzuki, Viñales vai para a marca dos três diapasões para formar dupla com Valentino Rossi.
Jorge Lorenzo e Ramón Forcada estiveram juntos em todos esses anos na Yamaha (Foto: Yamaha)

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Forcada, que trabalhou com pilotos como John Kocinski, Alex Barros e Casey Stoner, é chefe da equipe de Lorenzo desde 2008, ano em que o espanhol estreou na MotoGP.

 
“Ramon decidiu ficar na Yamaha com Maverick”, confirmou Lorenzo. “Provavelmente — vocês têm de perguntar a ele —, ele me disse que talvez por conta da idade, ele já está há muitos anos nessa competição, e ficava mais confortável em ficar com o mesmo time”, seguiu.
 
“Nós conversamos. Eu também não quis pressionar muito, porque cada pessoa tem de tomar a decisão que preferir. Estou bem com isso e, com certeza, eles [Forcada e Viñales] vão formar um bom time: um jovem piloto com um técnico experiente”, avaliou.
 
Ainda, Lorenzo elogiou bastante o trabalho de Forcada e avaliou que Maverick vai aprender bastante.
 

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“Ramon é, para mim, se não o melhor, um dos melhores técnicos de suspensão”, elogiou. “Ele tem muita experiência. Foi três vezes campeão mundial. Com certeza Maverick pode aprender muito com a experiência dele e o trabalho que fizemos ao longo desses anos”, continuou.
 
Jorge lembrou que Rossi começou com a tendência de levar junto a equipe técnica, mas avaliou que, embora tenha tentado seguir com sua própria estrutura, nem sempre essa é uma opção melhor. No fim de 2003, quando deixou a Honda para seguir para a Yamaha, Valentino levou toda sua equipe com ele, assim como fez na transferência para a Ducati e, depois, de volta ao time nipônico.
 
“Às vezes você tende a acreditar que as pessoas que trabalham com você são as melhores do paddock. Aqui trabalham duas mil pessoas e às vezes isso é certo e outras não tem muito sentido”, ponderou. “Têm pilotos que, pela moda que impôs Rossi na época, querem sempre levar toda sua equipe. Por confiança, seria positivo, mas é preciso pensar que talvez nem sempre os seus sejam os melhores”, avaliou.
 
“Tentei conservar o máximo de pessoas possível da minha equipe atual, mas não foi possível. A Ducati, pela complexidade da moto e do método de trabalho, e também porque não quer dispensar seu pessoal, quer manter o número máximo de seus técnicos”, explicou. 
 
O espanhol contou que perguntou a todos os integrantes de sua equipe quem gostaria de acompanhá-lo, mas ressaltou que a Yamaha oferece condições de trabalho muito boas, o que desestimula a mudança. Assim, apenas Juan Llansá seguirá para a Ducati.
 
“Da minha parte, perguntei à equipe quem queria vir comigo, mas não quis pressioná-los, porque sei que na Yamaha se trabalha muito bem, se oferecem muitas vantagens ao trabalhador e eles estão muito confortáveis. Além disso, eles estão na equipe que, junto com a Honda, conseguiu nos últimos anos os melhores resultados da história”, salientou. “Pouco a pouco, estamos formando uma grande equipe. As peças vão se encaixando e terei Juanito ao meu lado como sempre. Tenho certeza que o meu box no próximo ano será muito competitivo e com muita experiência”, garantiu.
 
Jorge afirmou, entretanto, que sua equipe não será obrigatoriamente formada por pessoas que já fazem parte da estrutura de Borgo Panigale.
 
“Poderei escolher entre as pessoas que estão agora e também é possível que venha gente de fora”, relatou.
 
De acordo com o site italiano ‘GPOne’, Cristian Gabarrini, que foi chefe de equipe de Casey Stoner na Ducati e na Honda e que hoje trabalha como Jack Miller na Marc VDS, pode assumir o posto de Forcada na estrutura de Lorenzo no próximo ano.
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