Quartararo busca repetir Rossi x Lorenzo com Viñales na Yamaha: “Disputaram até o fim”

O francês destacou que em 2015, o italiano e espanhol brigaram até a última corrida pelo título. Apesar da rivalidade da época, falou da boa relação que tem com o atual companheiro

Fabio Quartararo já espera brigar até o fim com Maverick Viñales na temporada 2021. O francês afirmou que espera emular a disputa travada entre Valentino Rossi e Jorge Lorenzo em 2015, quando a dupla da Yamaha batalhou até a última corrida pelo título.

Durante os sete anos que dividiram a garagem na equipe da casa de Iwata, o italiano e o espanhol desenvolveram uma forte rivalidade, que chegou ao ápice em 2015, ano que Jorge ganhou seu terceiro título e o multicampeão também viu a relação com Marc Márquez ir por água abaixo.

Durante o lançamento da M1 para o atual campeonato, ‘El Diablo’ afirmou que espera que a rivalidade com o novo companheiro “seja como Valentino e Lorenzo, pois brigaram pelos dois primeiros lugares do campeonato até o final.”

Quartararo espera repetir Rossi e Lorenzo com Viñales em 2021 (Foto: Yamaha)

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“Espero assumir o lugar de Lorenzo para vencer o campeonato, mas tenho uma boa relação com Maverick. Acho que podemos trabalhar muito bem juntos e levar a Yamaha para o topo”, continuou o competidor de Nice.

Quartararo começou 2020 em alta quando conquistou duas vitórias e assumiu a ponta da classificação correndo ainda na SRT. Entretanto, com o decorrer das provas, teve queda de rendimento e encerrou a classificação apenas em oitavo.

Apesar disso, hoje não vê pressão maior por estar na equipe de fábrica. “Primeiro de tudo, ir para um time de fábrica você tem certa pressão, mas tem muito mais apoio. Quando está testando, está desenvolvendo a moto um pouco mais para você”, pontuou.

“Quando estava na SRT, tinha tudo, mas apenas confirmava se funcionava ou não. Mas quando está com uma fábrica, você diz ‘precisa mudar isso para ir melhor’. A fábrica normalmente faz a mudança ou tenta o melhor para você. Talvez tenha mais pressão, mas aprendi muito nos últimos anos a lidar com isso e no final, é bom ter a pressão de ser um piloto de fábrica”, concluiu.

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